Publicidade
Publicidade
11/07/2000
-
16h25
da Folha Online, em São Paulo
Os assaltantes que mantêm cerca de 30 pessoas como reféns em uma agência do Unibanco no bairro de Neves, em São Gonçalo, Grande Rio, informaram há pouco que não irão se render.
Ainda não se sabe ao certo o número de exato de assaltante. Ele varia entre três e seis. A quantidade de reféns também não é exata, entre 25 e 30.
Segundo informações extra-oficiais, os assaltantes exigem carros, dinheiro e armas para poderem fugir com segurança.
O assalto já dura duas horas. Informações não-oficiais dão conta de que nove mulheres já foram libertadas do interior da agência bancária.
Cerca de 70 policiais militares e civis cercam o local, que está isolado. Atiradores de elite do Bope (Batalhão de Operações Especiais) estão de prontidão, em pontos estratégicos, aguardando ordens para agir. A maioria está posicionada no alto de uma igreja.
O batalhão é o mesmo que esteve envolvido, há quase um mês, no sequestro do ônibus 174, no Jardim Botânico, quando, em um desfecho desastrado, uma refém e o sequestrador foram mortos. Esse caso aconteceu no dia 12 do mês passado.
Depois do caso do ônibus 174, qual seria a melhor solução para evitar cenas como aquelas? Vote
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Assaltantes querem carro, armas e dinheiro para fugir de banco no Rio
Publicidade
Os assaltantes que mantêm cerca de 30 pessoas como reféns em uma agência do Unibanco no bairro de Neves, em São Gonçalo, Grande Rio, informaram há pouco que não irão se render.
Ainda não se sabe ao certo o número de exato de assaltante. Ele varia entre três e seis. A quantidade de reféns também não é exata, entre 25 e 30.
Segundo informações extra-oficiais, os assaltantes exigem carros, dinheiro e armas para poderem fugir com segurança.
O assalto já dura duas horas. Informações não-oficiais dão conta de que nove mulheres já foram libertadas do interior da agência bancária.
Cerca de 70 policiais militares e civis cercam o local, que está isolado. Atiradores de elite do Bope (Batalhão de Operações Especiais) estão de prontidão, em pontos estratégicos, aguardando ordens para agir. A maioria está posicionada no alto de uma igreja.
O batalhão é o mesmo que esteve envolvido, há quase um mês, no sequestro do ônibus 174, no Jardim Botânico, quando, em um desfecho desastrado, uma refém e o sequestrador foram mortos. Esse caso aconteceu no dia 12 do mês passado.
Depois do caso do ônibus 174, qual seria a melhor solução para evitar cenas como aquelas? Vote
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice