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23/01/2002
-
09h20
da Folha Online
A Polícia Civil de São Paulo elaborou, na noite de ontem, o retrato falado de um dos sequestradores do prefeito de Santo André, Celso Daniel.
O desenho foi feito a partir do depoimento à polícia do empresário Sérgio Gomes da Silva, que dirigia o carro em que estava Celso Daniel quando os dois foram abordados pelos sequestradores. O depoimento durou cerca de sete horas.
O sequestrador seria moreno, de cabelos castanhos, de 1,70 metro e teria entre 20 e 25 anos. Ele teria retirado o prefeito do carro.
O empresário saiu sem falar com a imprensa e deverá dar uma coletiva amanhã.
Segundo o deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), Silva repetiu no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) o que já havia dito no 26º DP (Sacomã), na madrugada de sábado, após o crime.
O empresário disse que foi perseguido por uma Blazer e um Santana e que o câmbio do veículo onde estava com Celso Daniel, uma Pajero, falhou e ele teve de parar. Os sequestradores atiraram contra o carro, abriram a porta e arrancaram o prefeito. A porta teria sido destravada com a batida.
A testemunha também afirmou que pegou sua arma que estava no carro, mas não atirou porque o prefeito já havia sido levado. Ele teria, então, ligado para a PM.
Uma Blazer queimada foi encontrada na noite de ontem na zona sul da cidade. O veículo foi levado para perícia.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Veja retrato falado de sequestrador de Celso Daniel
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A Polícia Civil de São Paulo elaborou, na noite de ontem, o retrato falado de um dos sequestradores do prefeito de Santo André, Celso Daniel.
Reprodução Retrato falado de sequestrador de Celso Daniel |
O sequestrador seria moreno, de cabelos castanhos, de 1,70 metro e teria entre 20 e 25 anos. Ele teria retirado o prefeito do carro.
O empresário saiu sem falar com a imprensa e deverá dar uma coletiva amanhã.
Segundo o deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), Silva repetiu no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) o que já havia dito no 26º DP (Sacomã), na madrugada de sábado, após o crime.
O empresário disse que foi perseguido por uma Blazer e um Santana e que o câmbio do veículo onde estava com Celso Daniel, uma Pajero, falhou e ele teve de parar. Os sequestradores atiraram contra o carro, abriram a porta e arrancaram o prefeito. A porta teria sido destravada com a batida.
A testemunha também afirmou que pegou sua arma que estava no carro, mas não atirou porque o prefeito já havia sido levado. Ele teria, então, ligado para a PM.
Uma Blazer queimada foi encontrada na noite de ontem na zona sul da cidade. O veículo foi levado para perícia.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
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