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23/01/2002
-
16h41
da Folha Online
O empresário e amigo do prefeito assassinado Celso Daniel (PT), Sérgio Gomes da Silva, principal testemunha do sequestro do petista, está sob proteção policial desde a madrugada desta quarta-feira.
Ele está no Programa de Proteção à Testemunha do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) até o final das investigações.
A assessoria de Gomes da Silva informou à Folha Online que a entrevista coletiva que o empresário daria amanhã foi cancelada à pedido da polícia. Essa é a segunda vez que Gomes da Silva cancela uma coletiva.
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, disse hoje que houve falha no depoimento do empresário.
Gomes da Silva disse que a trava do carro de sua Pajero não funcionou. De acordo com o secretário da Segurança, a perícia provou que isso não ocorreu.
Câmbio
Em depoimento à polícia na madrugada de sábado, logo após o sequestro, e ontem à noite, o empresário disse que não conseguiu mais fugir dos carros que o perseguiam porque o câmbio da Pajero havia quebrado. Disse que tentou acelerar o carro, mas não conseguiu.
No entanto, o vice-presidente da Mitsubishi (fabricante da Pajero), Paulo Ferraz, afirmou que exames preliminares apontaram que o câmbio e a trava do veículo estavam funcionando normalmente.
Ferraz disse ainda que a Pajero é um veículo feito para circular em todos os tipos de terreno. A rua onde ocorreu o sequestro tem três aclives, e a camionete parou no último.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Amigo de Celso Daniel tem proteção da polícia e cancela entrevista
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O empresário e amigo do prefeito assassinado Celso Daniel (PT), Sérgio Gomes da Silva, principal testemunha do sequestro do petista, está sob proteção policial desde a madrugada desta quarta-feira.
Ele está no Programa de Proteção à Testemunha do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) até o final das investigações.
A assessoria de Gomes da Silva informou à Folha Online que a entrevista coletiva que o empresário daria amanhã foi cancelada à pedido da polícia. Essa é a segunda vez que Gomes da Silva cancela uma coletiva.
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, disse hoje que houve falha no depoimento do empresário.
Gomes da Silva disse que a trava do carro de sua Pajero não funcionou. De acordo com o secretário da Segurança, a perícia provou que isso não ocorreu.
Câmbio
Em depoimento à polícia na madrugada de sábado, logo após o sequestro, e ontem à noite, o empresário disse que não conseguiu mais fugir dos carros que o perseguiam porque o câmbio da Pajero havia quebrado. Disse que tentou acelerar o carro, mas não conseguiu.
No entanto, o vice-presidente da Mitsubishi (fabricante da Pajero), Paulo Ferraz, afirmou que exames preliminares apontaram que o câmbio e a trava do veículo estavam funcionando normalmente.
Ferraz disse ainda que a Pajero é um veículo feito para circular em todos os tipos de terreno. A rua onde ocorreu o sequestro tem três aclives, e a camionete parou no último.
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