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11/07/2000
-
23h12
DANIELA VIANNA, repórter do Agora São Paulo
A greve de ônibus da zona sul de São Paulo já está ficando fraca e pode acabar em assembléia marcada para às 6h desta quarta-feira (12), em frente às garagens Campo Belo e São Luiz. Para a Justiça, a paralisação é ilegal.
Nesta terça-feira (11), 158 dos 216 veículos da viação São Luiz voltaram às ruas a partir das 14h30. O movimento enfraqueceu também na viação Campo Belo, que colocou parte da frota na rua.
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) autorizou as empresas a descontar os dias parados dos grevistas. O movimento começou no dia 5.
O Transurb (sindicato das empresas de ônibus) está definindo como vai fazer o desconto do salário.
Motoristas e cobradores tiveram negado o pedido de estabilidade no emprego. "Se descobrirmos os autores das depredações, poderemos demiti-los", disse o assessor jurídico do Transurb, Antônio Roberto Pavani Júnior.
Ao todo, 63 ônibus foram depredados nos três primeiros dias de greve, segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo da cidade). O prejuízo foi de R$ 120 mil, segundo a assessoria de imprensa.
"A direção do sindicato dos motoristas contribuiu para esse resultado", criticou o secretário de imprensa da SPTrans, Geraldo Diniz da Costa. "Essa greve foi política, pois estamos em processo de eleições internas", diz o presidente do sindicato dos motoristas, Gregório Poço.
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Greve de ônibus na zona sul de São Paulo pode acabar em assembléia amanhã
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A greve de ônibus da zona sul de São Paulo já está ficando fraca e pode acabar em assembléia marcada para às 6h desta quarta-feira (12), em frente às garagens Campo Belo e São Luiz. Para a Justiça, a paralisação é ilegal.
Nesta terça-feira (11), 158 dos 216 veículos da viação São Luiz voltaram às ruas a partir das 14h30. O movimento enfraqueceu também na viação Campo Belo, que colocou parte da frota na rua.
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) autorizou as empresas a descontar os dias parados dos grevistas. O movimento começou no dia 5.
O Transurb (sindicato das empresas de ônibus) está definindo como vai fazer o desconto do salário.
Motoristas e cobradores tiveram negado o pedido de estabilidade no emprego. "Se descobrirmos os autores das depredações, poderemos demiti-los", disse o assessor jurídico do Transurb, Antônio Roberto Pavani Júnior.
Ao todo, 63 ônibus foram depredados nos três primeiros dias de greve, segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo da cidade). O prejuízo foi de R$ 120 mil, segundo a assessoria de imprensa.
"A direção do sindicato dos motoristas contribuiu para esse resultado", criticou o secretário de imprensa da SPTrans, Geraldo Diniz da Costa. "Essa greve foi política, pois estamos em processo de eleições internas", diz o presidente do sindicato dos motoristas, Gregório Poço.
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