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27/01/2002
-
10h49
da Folha Online
A partir da primeira semana de fevereiro entra em funcionamento um sistema de envio de multas de trânsito para outros Estados.
Com essa medida, motoristas que forem multados fora de seu Estado de origem também receberão as multas por meio de um banco central de dados, que foi criado em convênio com o Banco do Brasil. Até agora as multas não chegavam aos infratores.
Em entrevista à rádio Nacional (AM), o diretor-geral do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), Jorge Guilherme Francisconi, disse que os departamentos de trânsito estaduais estão aderindo aos convênios gradativamente.
Também está sendo estudada a possibilidade de implantação do programa nos países membros do Mercosul.
"Na verdade, o objetivo não é cobrar multas, mas punir os infratores e diminuir o número de mortes no trânsito. Diante das 80 mil mortes ao ano e de outras perdas para o país, o setor público tem a obrigação de fazer cumprir a lei", disse Francisconi.
Ele disse que a integração dos Estados deve ser gradual para que não haja erros e prejuízos para ninguém. Disse ainda que não há uma equipe preparada para atuar imediatamente.
Até julho, entretanto, todos os Estados brasileiros estarão integrados ao sistema.
Com Agência Brasil
Envio de multa de trânsito para outros Estados começa em fevereiro
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A partir da primeira semana de fevereiro entra em funcionamento um sistema de envio de multas de trânsito para outros Estados.
Com essa medida, motoristas que forem multados fora de seu Estado de origem também receberão as multas por meio de um banco central de dados, que foi criado em convênio com o Banco do Brasil. Até agora as multas não chegavam aos infratores.
Em entrevista à rádio Nacional (AM), o diretor-geral do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), Jorge Guilherme Francisconi, disse que os departamentos de trânsito estaduais estão aderindo aos convênios gradativamente.
Também está sendo estudada a possibilidade de implantação do programa nos países membros do Mercosul.
"Na verdade, o objetivo não é cobrar multas, mas punir os infratores e diminuir o número de mortes no trânsito. Diante das 80 mil mortes ao ano e de outras perdas para o país, o setor público tem a obrigação de fazer cumprir a lei", disse Francisconi.
Ele disse que a integração dos Estados deve ser gradual para que não haja erros e prejuízos para ninguém. Disse ainda que não há uma equipe preparada para atuar imediatamente.
Até julho, entretanto, todos os Estados brasileiros estarão integrados ao sistema.
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