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06/02/2002
-
19h13
SILVIA FREIRE
da Folha Online
Familiares dos sequestradores do publicitário Washington Olivetto querem visitá-los na prisão e submetê-los a exames médicos. O embaixador do Chile no Brasil, Carlos Eduardo Mena, que está em São Paulo, disse que forneceu apenas informações legais às irmãs de Maurício Hernández Norambuena e de Alfredo Canales sobre como conseguir visitá-los.
O embaixador esteve reunido nesta tarde com Cecília Hernandez Norabuena e Mari Carmem Canales Moreno, no consulado do Chile. Segundo Mena, ele entrou em contato com autoridades policiais apenas para saber dos direitos das famílias dos presos pela legislação brasileira.
Ele negou que o consulado chileno irá designar um advogado para acompanhar o caso dos sequestradores presos. "É um caso privado. Apenas informamos das necessidades processuais para a família visitá-los", disse Mena.
As irmãs dos sequestradores chegaram hoje à tarde em São Paulo e seguiram direto para o consulado do Chile, localizado em um prédio na avenida Paulista. Elas deixaram o local por um acesso lateral e não falaram com a imprensa depois de se reunir com o embaixador.
Mena disse que foi informado do estado dos dois presos e que eles estão sob condições "normais". Segundo o embaixador, o cônsul do Chile em São Paulo, José Cataldo, não tentou ver os detentos.
Norambuena e Canales estão presos desde sexta-feira e confessaram a autoria do sequestro de Olivetto. Outras quatro pessoas também foram presas e ainda não tiveram suas identidades confirmadas.
Segundo o embaixador, a possível extradição de Norambuena não foi discutida com a família. Ele foi condenado duas vezes a prisão perpétua por assassinato e sequestro.
Saiba tudo no especial sobre o sequestro de Washington Olivetto
Familiares querem visitar sequestradores e submetê-los a exames
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da Folha Online
Familiares dos sequestradores do publicitário Washington Olivetto querem visitá-los na prisão e submetê-los a exames médicos. O embaixador do Chile no Brasil, Carlos Eduardo Mena, que está em São Paulo, disse que forneceu apenas informações legais às irmãs de Maurício Hernández Norambuena e de Alfredo Canales sobre como conseguir visitá-los.
O embaixador esteve reunido nesta tarde com Cecília Hernandez Norabuena e Mari Carmem Canales Moreno, no consulado do Chile. Segundo Mena, ele entrou em contato com autoridades policiais apenas para saber dos direitos das famílias dos presos pela legislação brasileira.
Ele negou que o consulado chileno irá designar um advogado para acompanhar o caso dos sequestradores presos. "É um caso privado. Apenas informamos das necessidades processuais para a família visitá-los", disse Mena.
As irmãs dos sequestradores chegaram hoje à tarde em São Paulo e seguiram direto para o consulado do Chile, localizado em um prédio na avenida Paulista. Elas deixaram o local por um acesso lateral e não falaram com a imprensa depois de se reunir com o embaixador.
Mena disse que foi informado do estado dos dois presos e que eles estão sob condições "normais". Segundo o embaixador, o cônsul do Chile em São Paulo, José Cataldo, não tentou ver os detentos.
Norambuena e Canales estão presos desde sexta-feira e confessaram a autoria do sequestro de Olivetto. Outras quatro pessoas também foram presas e ainda não tiveram suas identidades confirmadas.
Segundo o embaixador, a possível extradição de Norambuena não foi discutida com a família. Ele foi condenado duas vezes a prisão perpétua por assassinato e sequestro.
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