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07/02/2002
-
10h42
da Folha Online
Em sua primeira entrevista após ser libertado, o publicitário Washington Olivetto falou a um grupo de 150 jornalistas. Veja algumas das frases do publicitário:
"O Wagner é meu novo amigo de infância, desde sábado."
(sobre Wagner Giudice, delegado titular da Deas, Delegacia Anti-Sequestro)
"O meu carro foi blindado a pedido do Antônio, meu motorista, que tinha mede de ter seu relógio roubado."
(sobre o fato de achar que não era uma pessoa "sequestrável")
"Passei 53 dias sem ouvir uma palavra, sem ver ninguém."
(sobre os dias no cativeiro)
"Eu entendi que a coisa era barra pesada dois dias depois do sequestro, quando me deram uma revista 'The Economist'. Eu pensei, se eles lêem uma revista como essa, é um grupo da pesada."
(sobre revista que recebeu para se distrair no cativeiro)
"No sábado, pela primeira vez, some a luz e a música. Eu fiquei no escuro total. Eu andei até o respirador e não saia ar nenhum (...) Aí eu comecei a falar."
(sobre o dia da liberdade)
"Porra, vira essa merda pra lá!"
(primeira coisa que disse a um policial que o libertou, que segurava uma arma na manhã)
"Tenho consciência de que é um momento de muita cautela."
(ao responder se ainda tem medo de ser novamente refém dos sequestradores ainda soltos)
"Os carinhos que eu estou tendo são de uma proporção que é uma loucura."
(sobre as relação com os amigos após a libertação)
"Escrevi um bilhete elogiando a qualidade da revista que haviam me dado."
(sobre o fato de terem lhe dado uma revista "Cult" com reportagem sobre Caetano Veloso)
"A última vez que isso passou pela minha cabeça, mais fortemente, foi no sábado, quando não saía mais ar do respirador."
(sobre uma das vezes em que pensou que iria morrer)
Saiba tudo
no especial sobre o sequestro de Washington Olivetto
Sequestradores entregaram "The Economist" para Olivetto ler
Olivetto diz ter sido "bastante agressivo" com seus sequestradores
Publicitário desconfiou da ação de sequestradores em 11 de dezembro
Pelo menos 15 jornalistas chilenos acompanham entrevista de Olivetto
Olivetto concede entrevista coletiva sobre os 53 dias de sequestro
Veja algumas frases ditas por Washington Olivetto na entrevista
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Em sua primeira entrevista após ser libertado, o publicitário Washington Olivetto falou a um grupo de 150 jornalistas. Veja algumas das frases do publicitário:
"O Wagner é meu novo amigo de infância, desde sábado."
(sobre Wagner Giudice, delegado titular da Deas, Delegacia Anti-Sequestro)
"O meu carro foi blindado a pedido do Antônio, meu motorista, que tinha mede de ter seu relógio roubado."
(sobre o fato de achar que não era uma pessoa "sequestrável")
"Passei 53 dias sem ouvir uma palavra, sem ver ninguém."
(sobre os dias no cativeiro)
"Eu entendi que a coisa era barra pesada dois dias depois do sequestro, quando me deram uma revista 'The Economist'. Eu pensei, se eles lêem uma revista como essa, é um grupo da pesada."
(sobre revista que recebeu para se distrair no cativeiro)
"No sábado, pela primeira vez, some a luz e a música. Eu fiquei no escuro total. Eu andei até o respirador e não saia ar nenhum (...) Aí eu comecei a falar."
(sobre o dia da liberdade)
"Porra, vira essa merda pra lá!"
(primeira coisa que disse a um policial que o libertou, que segurava uma arma na manhã)
"Tenho consciência de que é um momento de muita cautela."
(ao responder se ainda tem medo de ser novamente refém dos sequestradores ainda soltos)
"Os carinhos que eu estou tendo são de uma proporção que é uma loucura."
(sobre as relação com os amigos após a libertação)
"Escrevi um bilhete elogiando a qualidade da revista que haviam me dado."
(sobre o fato de terem lhe dado uma revista "Cult" com reportagem sobre Caetano Veloso)
"A última vez que isso passou pela minha cabeça, mais fortemente, foi no sábado, quando não saía mais ar do respirador."
(sobre uma das vezes em que pensou que iria morrer)
Saiba tudo
no especial sobre o sequestro de Washington Olivetto
Sequestradores entregaram "The Economist" para Olivetto ler
Olivetto diz ter sido "bastante agressivo" com seus sequestradores
Publicitário desconfiou da ação de sequestradores em 11 de dezembro
Pelo menos 15 jornalistas chilenos acompanham entrevista de Olivetto
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