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13/02/2002
-
15h33
da Folha Online
A Secretária do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade de São Paulo divulgou um estudo que mostra associação entre violência e pobreza.
Em oito dos dez distritos de São Paulo onde a pobreza mais cresceu de 1991 a 2000, segundo o censo feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a violência também aumentou. Em Anhanguera, na zona norte, a taxa de pobreza aumentou 11,5% ao ano e a de violência, 55,2% ao ano.
O inverso também acontece. Dos dez distritos onde a pobreza mais diminuiu, sete tiveram índices menores de violência. No Itaim Bibi, onde a pobreza diminuiu 4,1% ao ano na década de 90, a violência caiu 8,9% ao ano.
Em São Paulo, 19,7% dos chefes de família estão abaixo da linha de pobreza, ou seja, os chefes de família, responsáveis por em média 70% da renda familiar, ganham menos de 1,47 salários mínimos, o que equivale a R$ 264,60.
Segundo o secretário municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade, Marcio Pochmann, o estudo foi feito para ajudar a Prefeitura de São Paulo a investir nos programa sociais nos bairros que mais precisam.
"O estudo foi feito para aprimorar os programas sociais da prefeitura. Podemos analisar se estamos atendendo os distritos com maior desigualdade", disse o secretário.
Leia mais:
"O combate à pobreza em São Paulo é barato", diz secretário de Marta
Estudo mostra que pobreza está associada à violência em SP
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A Secretária do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade de São Paulo divulgou um estudo que mostra associação entre violência e pobreza.
Em oito dos dez distritos de São Paulo onde a pobreza mais cresceu de 1991 a 2000, segundo o censo feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a violência também aumentou. Em Anhanguera, na zona norte, a taxa de pobreza aumentou 11,5% ao ano e a de violência, 55,2% ao ano.
O inverso também acontece. Dos dez distritos onde a pobreza mais diminuiu, sete tiveram índices menores de violência. No Itaim Bibi, onde a pobreza diminuiu 4,1% ao ano na década de 90, a violência caiu 8,9% ao ano.
Em São Paulo, 19,7% dos chefes de família estão abaixo da linha de pobreza, ou seja, os chefes de família, responsáveis por em média 70% da renda familiar, ganham menos de 1,47 salários mínimos, o que equivale a R$ 264,60.
Segundo o secretário municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade, Marcio Pochmann, o estudo foi feito para ajudar a Prefeitura de São Paulo a investir nos programa sociais nos bairros que mais precisam.
"O estudo foi feito para aprimorar os programas sociais da prefeitura. Podemos analisar se estamos atendendo os distritos com maior desigualdade", disse o secretário.
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