Publicidade
Publicidade
20/02/2002
-
08h43
da Folha Online
Está previsto para esta tarde, no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, novo julgamento do motoboy Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque. Ele será julgado pelo assassinato da estudante Isadora Fraenkel, 19.
O motoboy já cumpre pena de 122 anos, em presídio no interior de São Paulo, por estupro e atentado violento ao pudor contra 11 vítimas. Ele também é acusado de matar nove mulheres.
No julgamento de hoje, além de homicídio, ele será acusado pelo crime de estelionato. Após matar a estudante, o motoboy falsificou a assinatura de Isadora e descontou dois cheques.
A estudante foi assassinada em 1998, no Parque do Estado, zona sul da cidade.
O motoboy foi preso no dia 4 de agosto de 1998, em Itaqui (RS). Ele atraía as vítimas com falsas promessas de emprego ou de ensaios fotográficos ao parque do Estado, na zona sul de São Paulo, onde eram violentadas e, em alguns casos, assassinadas.
Em agosto do ano passado, Pereira disse, durante interrogatório à Justiça, que assassinou a recepcionista Rosa Alves Neta, 25, porque foi "usado por uma força maligna".
Leia mais:
Começa novo julgamento do motoboy Francisco de Assis Pereira
Maníaco do parque volta a ser julgado hoje
Publicidade
Está previsto para esta tarde, no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, novo julgamento do motoboy Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque. Ele será julgado pelo assassinato da estudante Isadora Fraenkel, 19.
O motoboy já cumpre pena de 122 anos, em presídio no interior de São Paulo, por estupro e atentado violento ao pudor contra 11 vítimas. Ele também é acusado de matar nove mulheres.
No julgamento de hoje, além de homicídio, ele será acusado pelo crime de estelionato. Após matar a estudante, o motoboy falsificou a assinatura de Isadora e descontou dois cheques.
A estudante foi assassinada em 1998, no Parque do Estado, zona sul da cidade.
O motoboy foi preso no dia 4 de agosto de 1998, em Itaqui (RS). Ele atraía as vítimas com falsas promessas de emprego ou de ensaios fotográficos ao parque do Estado, na zona sul de São Paulo, onde eram violentadas e, em alguns casos, assassinadas.
Em agosto do ano passado, Pereira disse, durante interrogatório à Justiça, que assassinou a recepcionista Rosa Alves Neta, 25, porque foi "usado por uma força maligna".
Leia mais:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice