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25/02/2002
-
18h06
da Agência Folha, em Porto Alegre
A Polícia Federal gaúcha, a pedido da PF de São Paulo, intensificou a busca da técnica em computação gráfica gaúcha Naila Tosca de Freitas, 42, na fronteira do Brasil com o Uruguai, no interior do Estado e em Montevidéu.
Naila é suspeita de ter participado do sequestro do publicitário Washington Olivetto, e a PF acredita que, há duas semanas, ela foi para o Uruguai.
Uma das evidências de ela ter seguido para a fronteira com o Uruguai é que, nos dias do seu desaparecimento, o Gol de placas IIO-1947 foi multado por um controlador eletrônico na BR-290 (altura de Pântano Grande, a 120 km de Porto Alegre), que liga a capital gaúcha com as fronteiras uruguaia e argentina.
O nome de agentes destacados pela PF para a operação não foi divulgado. A PF gaúcha diz que utilizará todos os meios possíveis para localizá-la.
De acordo com suspeitas da polícia, Naila, que usaria o codinome Maria Ivone, teria elaborado os documentos falsos utilizados pelos sequestradores.
Os órgãos de inteligência do Chile e do Uruguai ajudam nas investigações.
A técnica foi vista pela última vez em Porto Alegre no último dia 8 de fevereiro. Os vizinhos, no bairro Cidade Baixa, a tem como uma pessoa reservada e irritadiça, que mantém poucos contados, em uma rotina pouco social.
A mãe de Naila, Eni Tosca de Freitas, 68, que vive em Viamão (região metropolitana de Porto Alegre), nega que sua filha tenha participação no sequestro de Olivetto e que não se envolve com política.
Dizendo viver uma situação ''difícil'', Eni Freitas, que foi militante comunista nos anos 60 e esteve exilada no Chile, Uruguai e Cuba, afirmou que sua filha deixou Porto Alegre porque estava passando por uma ''profunda depressão''.
Leia mais:
sobre o sequestro de Washington Olivetto
PF intensifica busca por mulher que teria agido no sequestro de Olivetto
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A Polícia Federal gaúcha, a pedido da PF de São Paulo, intensificou a busca da técnica em computação gráfica gaúcha Naila Tosca de Freitas, 42, na fronteira do Brasil com o Uruguai, no interior do Estado e em Montevidéu.
Naila é suspeita de ter participado do sequestro do publicitário Washington Olivetto, e a PF acredita que, há duas semanas, ela foi para o Uruguai.
Uma das evidências de ela ter seguido para a fronteira com o Uruguai é que, nos dias do seu desaparecimento, o Gol de placas IIO-1947 foi multado por um controlador eletrônico na BR-290 (altura de Pântano Grande, a 120 km de Porto Alegre), que liga a capital gaúcha com as fronteiras uruguaia e argentina.
O nome de agentes destacados pela PF para a operação não foi divulgado. A PF gaúcha diz que utilizará todos os meios possíveis para localizá-la.
De acordo com suspeitas da polícia, Naila, que usaria o codinome Maria Ivone, teria elaborado os documentos falsos utilizados pelos sequestradores.
Os órgãos de inteligência do Chile e do Uruguai ajudam nas investigações.
A técnica foi vista pela última vez em Porto Alegre no último dia 8 de fevereiro. Os vizinhos, no bairro Cidade Baixa, a tem como uma pessoa reservada e irritadiça, que mantém poucos contados, em uma rotina pouco social.
A mãe de Naila, Eni Tosca de Freitas, 68, que vive em Viamão (região metropolitana de Porto Alegre), nega que sua filha tenha participação no sequestro de Olivetto e que não se envolve com política.
Dizendo viver uma situação ''difícil'', Eni Freitas, que foi militante comunista nos anos 60 e esteve exilada no Chile, Uruguai e Cuba, afirmou que sua filha deixou Porto Alegre porque estava passando por uma ''profunda depressão''.
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