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26/02/2002
-
17h20
da Folha de S.Paulo, no Rio
O assessor de gabinete do vereador Jorge Babú (PT), Alexandre Menino Macedo, 29, foi assassinado com cerca de dez tiros de fuzil na manhã desta terça-feira no bairro de Campo Grande (zona oeste do Rio), onde morava.
Eleito em 2000, o policial Babú causou uma crise no PT. Ele chegou a ser chamado, por lideranças do partido, de um "estranho no ninho", já que foi apontado como integrante de um grupo linha dura da Polícia Civil, envolvido com grupos de extermínio.
De acordo com a Polícia Civil, Macedo estava em um Palio quando teria recebido um telefonema marcando um encontro. Ao chegar ao local combinado, foi morto. O crime ocorreu por volta das 10h.
A polícia ainda não tem pistas dos assassinos, mas suspeita que o crime tenha sido cometido por vingança.
Segundo informações do delegado da 35ª DP (Delegacia de Polícia), Leonílson Ribeiro, Macedo tinha amizades com pessoas envolvidas em assassinatos na região "e sabia demais".
O vereador Jorge Babú disse que desconhece o envolvimento do assessor com criminosos.
"Se o crime foi por vingança, deve ter sido por razão passional", afirmou ele.
Assessor de vereador do PT do Rio é assassinado
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O assessor de gabinete do vereador Jorge Babú (PT), Alexandre Menino Macedo, 29, foi assassinado com cerca de dez tiros de fuzil na manhã desta terça-feira no bairro de Campo Grande (zona oeste do Rio), onde morava.
Eleito em 2000, o policial Babú causou uma crise no PT. Ele chegou a ser chamado, por lideranças do partido, de um "estranho no ninho", já que foi apontado como integrante de um grupo linha dura da Polícia Civil, envolvido com grupos de extermínio.
De acordo com a Polícia Civil, Macedo estava em um Palio quando teria recebido um telefonema marcando um encontro. Ao chegar ao local combinado, foi morto. O crime ocorreu por volta das 10h.
A polícia ainda não tem pistas dos assassinos, mas suspeita que o crime tenha sido cometido por vingança.
Segundo informações do delegado da 35ª DP (Delegacia de Polícia), Leonílson Ribeiro, Macedo tinha amizades com pessoas envolvidas em assassinatos na região "e sabia demais".
O vereador Jorge Babú disse que desconhece o envolvimento do assessor com criminosos.
"Se o crime foi por vingança, deve ter sido por razão passional", afirmou ele.
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