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13/07/2000
-
15h46
LARISSA SQUEFF, repórter da Folha Online
O vereador Miguel Colasuonno (PMDB) recebe na tarde desta quinta-feira (13) um abaixo-assinado de motoboys que trabalham na cidade de São Paulo e querem a vigência do decreto assinado pelo prefeito Celso Pitta (PTN) que regulamenta a atividades da categoria.
"Acho que eles me procuraram porque quando fui prefeito de São Paulo costumava visitar as obras de moto", disse ele, que ainda tem uma Honda 1.000 e costuma passear pela marginal Pinheiros com sua moto nos finais de semana.
De acordo com o motoboy Fábio Vieira Alves, que está organizando o abaixo-assinado, a categoria está protestando contra as exigências que estão sendo feitas pela Secretaria Municipal dos Transporte para regulamentar a atividade.
Segundo Alves, a partir do próximo ano, os motoboys terão de passar por vistorias frequentes e seus veículos terão de ter no máximo cinco anos de uso e não poderão ter peças que não sejam originais. "Ninguém faz seguro de moto e, quando uma peça quebra, nós mesmos fazemos a troca. Isso significa que muitas motos não mantêm as características originais."
Colasuonno disse que vai estudar os pedidos e irá conversar com o prefeito Celso Pitta.
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Vereador motoqueiro recebe abaixo-assinado de motoboys
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O vereador Miguel Colasuonno (PMDB) recebe na tarde desta quinta-feira (13) um abaixo-assinado de motoboys que trabalham na cidade de São Paulo e querem a vigência do decreto assinado pelo prefeito Celso Pitta (PTN) que regulamenta a atividades da categoria.
"Acho que eles me procuraram porque quando fui prefeito de São Paulo costumava visitar as obras de moto", disse ele, que ainda tem uma Honda 1.000 e costuma passear pela marginal Pinheiros com sua moto nos finais de semana.
De acordo com o motoboy Fábio Vieira Alves, que está organizando o abaixo-assinado, a categoria está protestando contra as exigências que estão sendo feitas pela Secretaria Municipal dos Transporte para regulamentar a atividade.
Segundo Alves, a partir do próximo ano, os motoboys terão de passar por vistorias frequentes e seus veículos terão de ter no máximo cinco anos de uso e não poderão ter peças que não sejam originais. "Ninguém faz seguro de moto e, quando uma peça quebra, nós mesmos fazemos a troca. Isso significa que muitas motos não mantêm as características originais."
Colasuonno disse que vai estudar os pedidos e irá conversar com o prefeito Celso Pitta.
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