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13/07/2000
-
20h55
FABIANE LEITE, repórter da Folha Online
O Ministério Público Estadual de São Paulo já tem algumas evidências de que o esquema de fraudes em compras de cooperativas, que controlam unidades de saúde herdadas do PAS (Plano de Atendimento à Saúde), na cidade de São Paulo, pode ser maior.
Os promotores verificaram que no módulo 15 do PAS (Tatuapé), hoje englobado ao módulo leste do sistema, também haveria ação de um cartel de empresas, todas ligadas à fornecedora de produtos hospitalares Matmed.
Essas empresas forjariam uma competição nas tomadas de preço das cooperativas para favorecer a Matmed.
O mesmo esquema já havia sido verificado no antigo módulo 4 do PAS (Mooca), hoje também incluído no módulo leste.
Um dos donos da Matmed, Mauro Alves Pereira, foi acusado pelo ex-secretário da Saúde José Aristodemo Pinotti de oferecer suborno de R$ 5 milhões para que as cooperativas não fossem extintas.
Os promotores também já têm indícios de que outra empresa, a Commed, participaria de esquema no módulo 15, favorecendo a Matmed. Ainda não foi confirmada a ligação da Commed com a Matmed. No entanto, documentos da Commed foram achados no lixo da Matmed, em apreensão feita pelos promotores. Representantes da Commed ainda não foram localizados pela reportagem.
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Esquema de fraudes em compras do PAS pode ser maior
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O mesmo esquema já havia sido verificado no antigo módulo 4 do PAS (Mooca), hoje também incluído no módulo leste.
Um dos donos da Matmed, Mauro Alves Pereira, foi acusado pelo ex-secretário da Saúde José Aristodemo Pinotti de oferecer suborno de R$ 5 milhões para que as cooperativas não fossem extintas.
Os promotores também já têm indícios de que outra empresa, a Commed, participaria de esquema no módulo 15, favorecendo a Matmed. Ainda não foi confirmada a ligação da Commed com a Matmed. No entanto, documentos da Commed foram achados no lixo da Matmed, em apreensão feita pelos promotores. Representantes da Commed ainda não foram localizados pela reportagem.
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