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08/03/2002
-
22h56
da Folha Online
A Frente Nacional de Libertação Libanesa divulgou hoje uma nota em seu site que responsabiliza o Hizbollah (grupo extremista islâmico libanês que recebe apoio sírio e iraniano) pela morte do empresário libanês Mikhael Youssef Nassar em São Paulo.
De acordo com a organização, Nassar é primo do General Lah'd, membro do Exército do Sul do Líbano (ESL), milícia que luta contra o Hizbollah e a Síria. Segundo a frente, Nassar também fornecia armas para o ESL.
Nassar, 39, empresário da área da construção civil, e sua mulher, Marie Noel Georges Mimassi, 31, foram assassinados na noite de ontem no posto de combustíveis Ipiranga na esquina das avenidas Presidente Juscelino Kubitschek e Brigadeiro Faria Lima, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo, após ter o pneu furado.
Quando providenciava a troca do pneu, o libanês foi surpreendido por um homem encapuzado que, armado com uma pistola 765, com silenciador, disparou contra o empresário. O assassino disparou, depois, contra a mulher. Frentistas que estavam no posto correram para longe do veículo.
A Polícia Civil acredita que o casal tenha sido morto por vingança. Segundo a delegada Daniela Mott, Nassar foi assassinado com quatro tiros e Marie, com sete. "Não descartamos outras possibilidades, mas há sinais de execução", disse.
Segundo a Frente Libanesa, esta é uma "demonstração da presença do Hizbollah no hemisfério ocidental". O grupo que fez a acusação se auto-denomina um defensor da paz entre Israel, Líbano e Síria.
O Hizbollah, por sua vez, é contrário à ocupação israelense do Líbano e luta contra o ESL no sul do país.
Leia mais:
Casal libanês é assassinado em posto de gasolina em São Paulo
Morte de casal pode ter sido vingança
Grupo libanês acusa Hizbollah de assassinato de empresário em SP
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A Frente Nacional de Libertação Libanesa divulgou hoje uma nota em seu site que responsabiliza o Hizbollah (grupo extremista islâmico libanês que recebe apoio sírio e iraniano) pela morte do empresário libanês Mikhael Youssef Nassar em São Paulo.
De acordo com a organização, Nassar é primo do General Lah'd, membro do Exército do Sul do Líbano (ESL), milícia que luta contra o Hizbollah e a Síria. Segundo a frente, Nassar também fornecia armas para o ESL.
Nassar, 39, empresário da área da construção civil, e sua mulher, Marie Noel Georges Mimassi, 31, foram assassinados na noite de ontem no posto de combustíveis Ipiranga na esquina das avenidas Presidente Juscelino Kubitschek e Brigadeiro Faria Lima, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo, após ter o pneu furado.
Quando providenciava a troca do pneu, o libanês foi surpreendido por um homem encapuzado que, armado com uma pistola 765, com silenciador, disparou contra o empresário. O assassino disparou, depois, contra a mulher. Frentistas que estavam no posto correram para longe do veículo.
A Polícia Civil acredita que o casal tenha sido morto por vingança. Segundo a delegada Daniela Mott, Nassar foi assassinado com quatro tiros e Marie, com sete. "Não descartamos outras possibilidades, mas há sinais de execução", disse.
Segundo a Frente Libanesa, esta é uma "demonstração da presença do Hizbollah no hemisfério ocidental". O grupo que fez a acusação se auto-denomina um defensor da paz entre Israel, Líbano e Síria.
O Hizbollah, por sua vez, é contrário à ocupação israelense do Líbano e luta contra o ESL no sul do país.
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