Publicidade
Publicidade
13/03/2002
-
18h04
CONSTANÇA TATSCH
da Folha Online
O corregedor da área noroeste do Paraná, Haroldo Vergueiro Davison, foi afastado nesta quarta-feira das investigações sobre o suborno de policiais por Ivan Rodrigues da Silva, o Monstro, suspeito de liderar a quadrilha que sequestrou o prefeito Celso Daniel (PT).
De acordo com o corregedor-geral da Polícia Civil do Paraná, Adalto Abreu de Oliveira, Davison foi afastado por ter divulgado nomes de supostos policiais envolvidos na extorsão de cerca de R$ 50 mil. Monstro teria entregue uma picape Ranger, uma casa e mais R$ 10 mil em dinheiro a policiais de Maringá (PR) para não ser preso.
"Ele agiu precipitadamente e indiscretamente ao divulgar nomes de pessoas que podem ser inocentes", disse Oliveira, acrescentando que Davison deve ser afastado da corregedoria, mas não deve haver procedimento judicial contra ele. Os nomes de supostos envolvidos foram divulgados hoje na TV Globo.
O corregedor-geral afirmou que entre cinco e dez pessoas participaram da ação. No dia 30 de janeiro um grupo de cinco homens, que se apresentaram como policiais, entrou na casa do Monstro e o levou, juntamente com Elcyd de Oliveira Brito, o John, para a 9ª Subdelegacia Policial de Maringá. Os dois pernoitaram e foram soltos no dia seguinte, após concordarem com a extorsão.
Os envolvidos ainda estão sendo ouvidos.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Corregedor é afastado por declarações sobre suborno de policiais
Publicidade
da Folha Online
O corregedor da área noroeste do Paraná, Haroldo Vergueiro Davison, foi afastado nesta quarta-feira das investigações sobre o suborno de policiais por Ivan Rodrigues da Silva, o Monstro, suspeito de liderar a quadrilha que sequestrou o prefeito Celso Daniel (PT).
De acordo com o corregedor-geral da Polícia Civil do Paraná, Adalto Abreu de Oliveira, Davison foi afastado por ter divulgado nomes de supostos policiais envolvidos na extorsão de cerca de R$ 50 mil. Monstro teria entregue uma picape Ranger, uma casa e mais R$ 10 mil em dinheiro a policiais de Maringá (PR) para não ser preso.
"Ele agiu precipitadamente e indiscretamente ao divulgar nomes de pessoas que podem ser inocentes", disse Oliveira, acrescentando que Davison deve ser afastado da corregedoria, mas não deve haver procedimento judicial contra ele. Os nomes de supostos envolvidos foram divulgados hoje na TV Globo.
O corregedor-geral afirmou que entre cinco e dez pessoas participaram da ação. No dia 30 de janeiro um grupo de cinco homens, que se apresentaram como policiais, entrou na casa do Monstro e o levou, juntamente com Elcyd de Oliveira Brito, o John, para a 9ª Subdelegacia Policial de Maringá. Os dois pernoitaram e foram soltos no dia seguinte, após concordarem com a extorsão.
Os envolvidos ainda estão sendo ouvidos.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice