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14/07/2000
-
15h48
MÁRIO TONOCCHI, da Folha Online, em Campinas
Metade dos 200 mil moradores de Sumaré, cidade próxima a Campinas, no interior de São Paulo, está sem água potável desde a madrugada de ontem, depois do rompimento de uma adutora. A outra metade dos moradores da cidade passa pelo racionamento do produto há 15 dias.
O fornecimento da metade da cidade que ainda não estava no racionamento foi interrompido depois do rompimento da adutora que leva água do rio Atibaia para a Estação de Tratamento (ETA) 2. A falta de água afeta os bairros de Nova Veneza, Matão e da região da Área Cura.
O racionamento instaurado há 15 dias estava afetando apenas os moradores da região central. A estiagem, que chega hoje a 108 dias na região, praticamente secou a barragem do Marcelo, que abastece a ETA 1, responsável pelo abastecimento do centre de Sumaré.
O rompimento é o segundo em menos de 20 dias. Em 27 de junho aconteceu o primeiro rompimento, mesmo depois de obras de manutenção realizadas pela Sabesp.
O conserto da adutora está acontecendo nesta tarde. Mesmo assim a volta ao abastecimento normal da região da ETA 2 só deve ser normalizado na próxima terça-feira.
O diretor administrativo do departamento de água e esgoto de Sumaré, Reginaldo Tosta, disse hoje que o DAE deve levar pelo menos 48 horas para voltar a abastecer aproximadamente 50 mil pessoas depois que adutora for consertada.
Ele pretende, mas ainda não sabe como, contratar pelo menos 50 caminhões-pipa para minimizar os problemas da falta de água na cidade. "Vai ser uma operação de guerra. Essa água não vai dar para todo mundo", avisa.
O Departamento de Meterologia do Centro de Ensino e Pesquisa para a Agricultura (Cepagri), da Unicamp, não prevê chuvas para os próximos dias.
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Rompimento de adutora deixa Sumaré sem água
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Metade dos 200 mil moradores de Sumaré, cidade próxima a Campinas, no interior de São Paulo, está sem água potável desde a madrugada de ontem, depois do rompimento de uma adutora. A outra metade dos moradores da cidade passa pelo racionamento do produto há 15 dias.
O fornecimento da metade da cidade que ainda não estava no racionamento foi interrompido depois do rompimento da adutora que leva água do rio Atibaia para a Estação de Tratamento (ETA) 2. A falta de água afeta os bairros de Nova Veneza, Matão e da região da Área Cura.
O racionamento instaurado há 15 dias estava afetando apenas os moradores da região central. A estiagem, que chega hoje a 108 dias na região, praticamente secou a barragem do Marcelo, que abastece a ETA 1, responsável pelo abastecimento do centre de Sumaré.
O rompimento é o segundo em menos de 20 dias. Em 27 de junho aconteceu o primeiro rompimento, mesmo depois de obras de manutenção realizadas pela Sabesp.
O conserto da adutora está acontecendo nesta tarde. Mesmo assim a volta ao abastecimento normal da região da ETA 2 só deve ser normalizado na próxima terça-feira.
O diretor administrativo do departamento de água e esgoto de Sumaré, Reginaldo Tosta, disse hoje que o DAE deve levar pelo menos 48 horas para voltar a abastecer aproximadamente 50 mil pessoas depois que adutora for consertada.
Ele pretende, mas ainda não sabe como, contratar pelo menos 50 caminhões-pipa para minimizar os problemas da falta de água na cidade. "Vai ser uma operação de guerra. Essa água não vai dar para todo mundo", avisa.
O Departamento de Meterologia do Centro de Ensino e Pesquisa para a Agricultura (Cepagri), da Unicamp, não prevê chuvas para os próximos dias.
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