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15/04/2002
-
18h28
da Folha Online
Pelo menos 20 pessoas foram atacadas na tarde de ontem na represa da Prainha na cidade de Santa Cruz da Conceição (197 km a noroeste de São Paulo). Um estudante de 14 anos, Robson Henrique da Silva, chegou a ter um pedaço de um dos dedos do pé direito devorado pelos peixes _identificados como do tipo perampebas.
O estudante foi medicado e não corre risco, mas continuará recebendo tratamento com antibioticos.
Os demais turistas mordidos tiveram ferimentos leves. Piranha é o nome dado a vários tipos de peixes fluviais, dos gêneros Serrassalmo e Pigocentro (Pygopristis denticulatus), que se caracterizam pelos dentes pontiagudos e voracidade.
Segundo a prefeitura, o local é o principal ponto turístico da cidade e recebe até 2.000 visitantes nos finais de semana.
Esta não foi a primeira vez que as piranhas atacaram turistas no local. Em março, os peixes já haviam ferido outras 16 pessoas.
Segundo a prefeitura, as piranhas invadiram o local cerca de cinco anos atrás e, desde então, vêm prejudicando o comércio. A represa da Prainha é um dos principais pontos comercias do município de 4.000 habitantes.
O prefeito da cidade, Jair Capodifóglio, 43, (PSDB), decide até quarta-feira se interdita ou não a represa aos turistas. Capodifóglio teme prejudicar ainda mais o comércio local com a medida, mas pode ser a única alternativa para que técnicos do governo tentem combater seus criadouros, já espalhados pelo local.
Comerciantes de Santa Cruz, no entanto, são contrários á interdição.
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O estudante foi medicado e não corre risco, mas continuará recebendo tratamento com antibioticos.
Os demais turistas mordidos tiveram ferimentos leves. Piranha é o nome dado a vários tipos de peixes fluviais, dos gêneros Serrassalmo e Pigocentro (Pygopristis denticulatus), que se caracterizam pelos dentes pontiagudos e voracidade.
Segundo a prefeitura, o local é o principal ponto turístico da cidade e recebe até 2.000 visitantes nos finais de semana.
Esta não foi a primeira vez que as piranhas atacaram turistas no local. Em março, os peixes já haviam ferido outras 16 pessoas.
Segundo a prefeitura, as piranhas invadiram o local cerca de cinco anos atrás e, desde então, vêm prejudicando o comércio. A represa da Prainha é um dos principais pontos comercias do município de 4.000 habitantes.
O prefeito da cidade, Jair Capodifóglio, 43, (PSDB), decide até quarta-feira se interdita ou não a represa aos turistas. Capodifóglio teme prejudicar ainda mais o comércio local com a medida, mas pode ser a única alternativa para que técnicos do governo tentem combater seus criadouros, já espalhados pelo local.
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