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17/04/2002
-
06h46
da Folha de S.Paulo
O coronel Rubens Casado, 54, hoje comandante da Academia de Polícia Militar do Barro Branco -a escola dos oficiais de São Paulo-, deve assumir o CPC (Comando de Policiamento da Capital) no lugar do coronel Leopoldo Augusto Corrêa Filho.
A mudança será confirmada após a posse do novo comandante-geral, Alberto Silveira Rodrigues, dando início a uma série de mudanças na cúpula da PM.
O coronel Casado, amigo pessoal de Rodrigues, não confirma o convite que recebeu ou que aceitou. ""Isso cabe ao coronel Alberto dizer." Mas seu nome é confirmado por outros oficiais da PM.
Casado, diferentemente da maioria dos oficiais, foi soldado, cabo e sargento, antes de ingressar na escola de oficiais. Chefia a Academia do Barro Branco, na cidade de São Paulo, desde 2001.
Em seu currículo, consta o comando da PM de Diadema, na Grande São Paulo, por três anos. Assumiu a função após a divulgação das imagens de PMs torturando civis na favela Naval, em 96, com a missão de recuperar a imagem da corporação na cidade.
O coronel também atuou como escrivão no inquérito militar que investigou a ação da PM na Casa de Detenção, em 92, que resultou na morte de 111 detentos.
Seu penúltimo posto, antes do Barro Branco, foi o comando da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Soldados, na capital do Estado. Ontem, a Folha não conseguiu falar com o coronel Leopoldo, que deixará o CPC.
(ALESSANDRO SILVA)
Capital também terá mudanças na segurança
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O coronel Rubens Casado, 54, hoje comandante da Academia de Polícia Militar do Barro Branco -a escola dos oficiais de São Paulo-, deve assumir o CPC (Comando de Policiamento da Capital) no lugar do coronel Leopoldo Augusto Corrêa Filho.
A mudança será confirmada após a posse do novo comandante-geral, Alberto Silveira Rodrigues, dando início a uma série de mudanças na cúpula da PM.
O coronel Casado, amigo pessoal de Rodrigues, não confirma o convite que recebeu ou que aceitou. ""Isso cabe ao coronel Alberto dizer." Mas seu nome é confirmado por outros oficiais da PM.
Casado, diferentemente da maioria dos oficiais, foi soldado, cabo e sargento, antes de ingressar na escola de oficiais. Chefia a Academia do Barro Branco, na cidade de São Paulo, desde 2001.
Em seu currículo, consta o comando da PM de Diadema, na Grande São Paulo, por três anos. Assumiu a função após a divulgação das imagens de PMs torturando civis na favela Naval, em 96, com a missão de recuperar a imagem da corporação na cidade.
O coronel também atuou como escrivão no inquérito militar que investigou a ação da PM na Casa de Detenção, em 92, que resultou na morte de 111 detentos.
Seu penúltimo posto, antes do Barro Branco, foi o comando da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Soldados, na capital do Estado. Ontem, a Folha não conseguiu falar com o coronel Leopoldo, que deixará o CPC.
(ALESSANDRO SILVA)
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