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19/04/2002
-
16h37
da Folha Online
Um homem acusado de usar o nome de uma pessoa morta para aplicar golpes foi detido em São Paulo. Segundo a polícia, ele abria empresas e contas em bancos. Investigadores do 28º Distrito Policial (Freguesia do Ó), zona norte da cidade, acreditam que os golpes eram aplicados havia pelo menos um ano.
Conforme a Polícia Civil, Sebastião Roberto Apolari, 54, fazia compras e abria "empresas fantasmas" em nome de Sebastião José de Moraes. Os possíveis golpes aplicados pelo acusado ainda estão sendo apurados.
"Ele tinha CIC e RG dessa pessoa morta para aplicar os golpes, inclusive no interior. Abriu contas em pelo menos seis bancos e usava cheques sem fundo para fazer compras no Ceagesp. Temos informação de que ele deve cerca de R$ 30 mil para um comerciante" afirmou o investigador Marcos Antonio. Apolari disse à polícia que é feirante.
O detido é "uma pessoa bem relacionada, que anda bem vestido e com carro zero", segundo a polícia.
O acusado ainda não contou para os policiais como conseguiu os documentos em nome da pessoa morta. Uma pessoa ligou para a delegacia e disse que levaria o atestado de óbito de Sebastião José de Moraes. "A pessoa não quis se identificar, mas já fizemos um levantamento e comprovamos que o Sebastião José está morto", disse.
Acusado de usar nome de morto para aplicar golpe na praça é preso
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Um homem acusado de usar o nome de uma pessoa morta para aplicar golpes foi detido em São Paulo. Segundo a polícia, ele abria empresas e contas em bancos. Investigadores do 28º Distrito Policial (Freguesia do Ó), zona norte da cidade, acreditam que os golpes eram aplicados havia pelo menos um ano.
Conforme a Polícia Civil, Sebastião Roberto Apolari, 54, fazia compras e abria "empresas fantasmas" em nome de Sebastião José de Moraes. Os possíveis golpes aplicados pelo acusado ainda estão sendo apurados.
"Ele tinha CIC e RG dessa pessoa morta para aplicar os golpes, inclusive no interior. Abriu contas em pelo menos seis bancos e usava cheques sem fundo para fazer compras no Ceagesp. Temos informação de que ele deve cerca de R$ 30 mil para um comerciante" afirmou o investigador Marcos Antonio. Apolari disse à polícia que é feirante.
O detido é "uma pessoa bem relacionada, que anda bem vestido e com carro zero", segundo a polícia.
O acusado ainda não contou para os policiais como conseguiu os documentos em nome da pessoa morta. Uma pessoa ligou para a delegacia e disse que levaria o atestado de óbito de Sebastião José de Moraes. "A pessoa não quis se identificar, mas já fizemos um levantamento e comprovamos que o Sebastião José está morto", disse.
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