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17/07/2000
-
18h31
da Folha de S.Paulo
A madrugada desta segunda-feira (17) foi a mais fria do ano na região de Ribeirão Preto. Em Franca e em São Carlos a temperatura chegou a -1ºC.
Há pelo menos seis anos Franca não registrava temperatura semelhante, segundo a Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas), que faz a medição diária. A menor marca do ano foi obtida nos dias 22 de maio e de junho, quando chegou a 8ºC.
Já em Ribeirão, a temperatura foi de 2º C, de acordo com o setor de meteorologia da Unaerp (Universidade de Ribeirão Preto). As baixas temperaturas, aliada à geada que atinge Franca, fizeram com que os cafeicultores temessem ainda mais a perda da safra deste ano.
Além disso, o abrigo noturno da prefeitura registrou aumento de 100% na procura. Só hoje, 12 pessoas procuraram o local para se proteger do frio.
Segundo o gerente comercial da Cocapec, Maurício Miarelli, chuvas como a do final de semana não resolvem o problema da estiagem. "É pior, porque as plantas 'pensam' que vai chover e, com isso, o resultado após a garoa é muito pior", disse.
O prejuízo nas lavouras de café já chegou a R$ 2 milhões este ano.
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Ribeirão Preto tem madrugada mais fria do ano
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A madrugada desta segunda-feira (17) foi a mais fria do ano na região de Ribeirão Preto. Em Franca e em São Carlos a temperatura chegou a -1ºC.
Há pelo menos seis anos Franca não registrava temperatura semelhante, segundo a Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas), que faz a medição diária. A menor marca do ano foi obtida nos dias 22 de maio e de junho, quando chegou a 8ºC.
Já em Ribeirão, a temperatura foi de 2º C, de acordo com o setor de meteorologia da Unaerp (Universidade de Ribeirão Preto). As baixas temperaturas, aliada à geada que atinge Franca, fizeram com que os cafeicultores temessem ainda mais a perda da safra deste ano.
Além disso, o abrigo noturno da prefeitura registrou aumento de 100% na procura. Só hoje, 12 pessoas procuraram o local para se proteger do frio.
Segundo o gerente comercial da Cocapec, Maurício Miarelli, chuvas como a do final de semana não resolvem o problema da estiagem. "É pior, porque as plantas 'pensam' que vai chover e, com isso, o resultado após a garoa é muito pior", disse.
O prejuízo nas lavouras de café já chegou a R$ 2 milhões este ano.
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