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23/04/2002
-
12h26
da Folha Online
Um caminhão tombado interdita a rua Ouro Fino, perto da avenida São Miguel, na região da Vila Domitila, zona leste de São Paulo.
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), o acidente ocorreu por volta das 10h e não deixou vítima.
O desvio é feito pelo sentido contrário da via.
Clique aqui para ver o local do acidente.
Greve
Apesar da greve dos motoristas e cobradores de ônibus, o índice de congestionamento é normal na cidade. A CET registrou 31 quilômetros às 12h. Segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo em São Paulo), 15 terminais de ônibus estão parados.
A paralisação começou às 10h e deverá terminar por volta das 15h. Cerca de 740 mil passageiros foram prejudicados.
Os cerca de 50 mil funcionários reivindicam reajuste salarial de 9,26%, mais 5% de aumento por produtividade, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), além de convênio médico gratuito.
Segundo o Transurb (sindicato das empresas de ônibus), os empresários não têm condições de dar aumento porque houve queda no número de passageiros e aumento dos custos das viações.
Está prevista para amanhã uma audiência de conciliação entre funcionários e representantes das empresas.
Caminhão tomba e interdita rua Ouro Fino, na zona leste de SP
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Um caminhão tombado interdita a rua Ouro Fino, perto da avenida São Miguel, na região da Vila Domitila, zona leste de São Paulo.
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), o acidente ocorreu por volta das 10h e não deixou vítima.
O desvio é feito pelo sentido contrário da via.
Clique aqui para ver o local do acidente.
Greve
Apesar da greve dos motoristas e cobradores de ônibus, o índice de congestionamento é normal na cidade. A CET registrou 31 quilômetros às 12h. Segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo em São Paulo), 15 terminais de ônibus estão parados.
A paralisação começou às 10h e deverá terminar por volta das 15h. Cerca de 740 mil passageiros foram prejudicados.
Os cerca de 50 mil funcionários reivindicam reajuste salarial de 9,26%, mais 5% de aumento por produtividade, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), além de convênio médico gratuito.
Segundo o Transurb (sindicato das empresas de ônibus), os empresários não têm condições de dar aumento porque houve queda no número de passageiros e aumento dos custos das viações.
Está prevista para amanhã uma audiência de conciliação entre funcionários e representantes das empresas.
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