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23/04/2002
-
12h32
da Folha Online
A paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus em São Paulo fechou terminais na cidade. A manifestação deverá terminar às 15h e cerca de 740 mil passageiros serão prejudicados.
Segundo a SPTrans, que gerencia o transporte público, 15 terminais não estão operando. São eles: Capelinha, João Dias e Santo Amaro, na zona sul, A.E.Carvalho, Aricanduva, São Mateus, Penha, Vila Prudente e Carrão, na zona leste, Bandeira, Parque D. Pedro e Princesa Isabel, no centro, e Casa Verde, Cachoeirinha e Santana, na zona norte.
A SPTrans não tem registro de tumulto. Muitos passageiros utilizam as lotações. Os ônibus foram recolhidos para as garagens para evitar interdições em vias e terminais.
Os cerca de 50 mil funcionários reivindicam reajuste salarial de 9,26%, mais 5% de aumento por produtividade, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), além de convênio médico gratuito.
Na semana passada, durante reunião de campanha salarial entre representantes do Sindicato dos Motoristas de São Paulo e das empresas de ônibus, nada foi acertado.
Segundo o Transurb (sindicato das empresas de ônibus), os empresários não têm condições de dar aumento porque houve queda no número de passageiros e aumento dos custos das viações.
As empresas também ameaçam não distribuir vales-refeição a partir de 1º de maio, data-base da categoria. Segundo o sindicato, caso os tíquetes não sejam distribuídos, os funcionários poderão fazer uma paralisação por tempo indeterminado.
O piso salarial de um cobrador é de R$ 546 e de um motorista, de R$ 948.
Está prevista para amanhã uma audiência de conciliação entre funcionários e representantes das empresas.
O rodízio de veículos está mantido à tarde.
Leia mais:
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Terminais fecham e paralisação de ônibus atinge cerca de 740 mil
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A paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus em São Paulo fechou terminais na cidade. A manifestação deverá terminar às 15h e cerca de 740 mil passageiros serão prejudicados.
Segundo a SPTrans, que gerencia o transporte público, 15 terminais não estão operando. São eles: Capelinha, João Dias e Santo Amaro, na zona sul, A.E.Carvalho, Aricanduva, São Mateus, Penha, Vila Prudente e Carrão, na zona leste, Bandeira, Parque D. Pedro e Princesa Isabel, no centro, e Casa Verde, Cachoeirinha e Santana, na zona norte.
A SPTrans não tem registro de tumulto. Muitos passageiros utilizam as lotações. Os ônibus foram recolhidos para as garagens para evitar interdições em vias e terminais.
Os cerca de 50 mil funcionários reivindicam reajuste salarial de 9,26%, mais 5% de aumento por produtividade, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), além de convênio médico gratuito.
Na semana passada, durante reunião de campanha salarial entre representantes do Sindicato dos Motoristas de São Paulo e das empresas de ônibus, nada foi acertado.
Segundo o Transurb (sindicato das empresas de ônibus), os empresários não têm condições de dar aumento porque houve queda no número de passageiros e aumento dos custos das viações.
As empresas também ameaçam não distribuir vales-refeição a partir de 1º de maio, data-base da categoria. Segundo o sindicato, caso os tíquetes não sejam distribuídos, os funcionários poderão fazer uma paralisação por tempo indeterminado.
O piso salarial de um cobrador é de R$ 546 e de um motorista, de R$ 948.
Está prevista para amanhã uma audiência de conciliação entre funcionários e representantes das empresas.
O rodízio de veículos está mantido à tarde.
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