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23/04/2002
-
18h33
da Folha Online
Voltou ao normal a circulação dos ônibus em São Paulo, segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade). Um protesto de motoristas e cobradores fechou 16 terminais, das 10h às 15h.
Cerca de 740 mil pessoas deixaram de ser transportadas pelo sistema, conforme estimativa da SPTrans. A normalização ocorreu de forma gradativa.
A manifestação fechou 16 terminais _14 administrados pela SPTrans, um sob responsabilidade da EMTU e outro, ligado ao Metrô. Segundo o Sindicato dos Condutores, a manifestação atingiu cerca de 90% da frota de 9.860 veículos.
Os cerca de 50 mil funcionários reivindicam reajuste salarial de 9,26%, mais 5% de aumento por produtividade, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), além de convênio médico gratuito.
Na semana passada, durante reunião de campanha salarial entre representantes do Sindicato dos Motoristas de São Paulo e das empresas de ônibus, nada foi acertado.
Segundo o Transurb (sindicato das empresas de ônibus), os empresários não têm condições de dar aumento porque houve queda no número de passageiros e aumento dos custos das viações.
As empresas também ameaçam não distribuir vales-refeição a partir de 1º de maio, data-base da categoria. Segundo o sindicato, caso os tíquetes não sejam distribuídos, os funcionários poderão fazer uma paralisação por tempo indeterminado.
O piso salarial de um cobrador é de R$ 546 e de um motorista, de R$ 948.
Está prevista para amanhã uma audiência de conciliação entre funcionários e representantes das empresas. A categoria deve se reunir também amanhã para avaliar a paralisação.
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Voltou ao normal a circulação dos ônibus em São Paulo, segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade). Um protesto de motoristas e cobradores fechou 16 terminais, das 10h às 15h.
Cerca de 740 mil pessoas deixaram de ser transportadas pelo sistema, conforme estimativa da SPTrans. A normalização ocorreu de forma gradativa.
A manifestação fechou 16 terminais _14 administrados pela SPTrans, um sob responsabilidade da EMTU e outro, ligado ao Metrô. Segundo o Sindicato dos Condutores, a manifestação atingiu cerca de 90% da frota de 9.860 veículos.
Os cerca de 50 mil funcionários reivindicam reajuste salarial de 9,26%, mais 5% de aumento por produtividade, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), além de convênio médico gratuito.
Na semana passada, durante reunião de campanha salarial entre representantes do Sindicato dos Motoristas de São Paulo e das empresas de ônibus, nada foi acertado.
Segundo o Transurb (sindicato das empresas de ônibus), os empresários não têm condições de dar aumento porque houve queda no número de passageiros e aumento dos custos das viações.
As empresas também ameaçam não distribuir vales-refeição a partir de 1º de maio, data-base da categoria. Segundo o sindicato, caso os tíquetes não sejam distribuídos, os funcionários poderão fazer uma paralisação por tempo indeterminado.
O piso salarial de um cobrador é de R$ 546 e de um motorista, de R$ 948.
Está prevista para amanhã uma audiência de conciliação entre funcionários e representantes das empresas. A categoria deve se reunir também amanhã para avaliar a paralisação.
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