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02/05/2002
-
08h47
da France Presse
Alguns manifestantes lançaram pedras contra a embaixada brasileira em Santiago, no Chile, durante a marcha de cerca de 5.000 trabalhadores pela principal avenida da cidade, ontem, no início das comemorações do Dia do Trabalho.
No começo da mobilização, pessoas encapuzadas detonaram bombas e lançaram pedras contra a fachada da embaixada brasileira, que fica na área central da cidade.
Testemunhas disseram que o ataque ao prédio da embaixada brasileira partiu de jovens integrantes da Frente Patriótica Manuel Rodríguez (FPMR).
Alguns dirigentes do grupo foram presos no começo deste ano no Brasil, acusados de participar do sequestro do publicitário Washington Olivetto. O publicitário foi sequestrado no dia 11 de dezembro do ano passado e ficou 53 dias em poder dos sequestradores.
O sequestro teria tido como meta rearmar a facção liderada por Mauricio Hernández Norambuena, conhecido no Chile como comandante Ramiro. Norambuena, preso, é apontado como o líder do sequestro de Olivetto, do qual também teriam participado outros integrantes do grupo.
Leia mais sobre o sequestro do publicitário Washington Olivetto
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Embaixada brasileira no Chile é apedrejada por encapuzados
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Alguns manifestantes lançaram pedras contra a embaixada brasileira em Santiago, no Chile, durante a marcha de cerca de 5.000 trabalhadores pela principal avenida da cidade, ontem, no início das comemorações do Dia do Trabalho.
No começo da mobilização, pessoas encapuzadas detonaram bombas e lançaram pedras contra a fachada da embaixada brasileira, que fica na área central da cidade.
Testemunhas disseram que o ataque ao prédio da embaixada brasileira partiu de jovens integrantes da Frente Patriótica Manuel Rodríguez (FPMR).
Alguns dirigentes do grupo foram presos no começo deste ano no Brasil, acusados de participar do sequestro do publicitário Washington Olivetto. O publicitário foi sequestrado no dia 11 de dezembro do ano passado e ficou 53 dias em poder dos sequestradores.
O sequestro teria tido como meta rearmar a facção liderada por Mauricio Hernández Norambuena, conhecido no Chile como comandante Ramiro. Norambuena, preso, é apontado como o líder do sequestro de Olivetto, do qual também teriam participado outros integrantes do grupo.
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