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02/05/2002
-
16h01
da Folha Online
A Polícia Militar já terminou a revista no CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Guarulhos, na Grande São Paulo. Uma rebelião iniciada com uma briga entre presos rivais deixou sete mortos hoje. Eles ainda não foram identificados.
A Secretaria da Administração Penitenciária confirmou nesta tarde que os rebelados fizeram sete reféns. Ao contrário das informações iniciais, todos eram agentes penitenciários. Nenhum diretor foi rendido.
A rebelião, iniciada por volta das 9h40, terminou no início da tarde. Os sete presos teriam sido assassinados com golpes de estiletes. Peritos estão na cadeia.
Durante o tumulto, os detentos escreveram no pátio, com panos brancos, "paz" e "CRBC" (Comando Revolucionário Brasileiro do Crime), uma dissidência da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
A "briga" teria envolvido integrantes da facção CDL (Comando Democrático de Liberdade).
Os rebelados exigiam a transferência de um grupo de presos rivais. A Secretaria da Administração Penitenciária informou que haverá remoções, mas o número de detentos que serão levados para outros presídios não foi confirmado.
O presídio foi inaugurado há dois meses. O CDP 1 tem capacidade para 768 detentos e abrigava 644.
Leia mais:
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A Secretaria da Administração Penitenciária confirmou nesta tarde que os rebelados fizeram sete reféns. Ao contrário das informações iniciais, todos eram agentes penitenciários. Nenhum diretor foi rendido.
A rebelião, iniciada por volta das 9h40, terminou no início da tarde. Os sete presos teriam sido assassinados com golpes de estiletes. Peritos estão na cadeia.
Durante o tumulto, os detentos escreveram no pátio, com panos brancos, "paz" e "CRBC" (Comando Revolucionário Brasileiro do Crime), uma dissidência da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
A "briga" teria envolvido integrantes da facção CDL (Comando Democrático de Liberdade).
Os rebelados exigiam a transferência de um grupo de presos rivais. A Secretaria da Administração Penitenciária informou que haverá remoções, mas o número de detentos que serão levados para outros presídios não foi confirmado.
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