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18/07/2000
-
14h11
da Reuters, em Curitiba
Defensores do meio ambiente já identificaram pelo menos três erros na operação da Petrobras em relação ao vazamento de 4 milhões de litros de óleo ocorrido no rio Iguaçu.
O deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ), integrante da Comissão de Meio Ambiente do Congresso, criticou a operação de limpeza que vem sendo coordenada pela estatal. Ele disse que o óleo recolhido até o momento (250 mil litros) não passa do mínimo recolhido normalmente em acidentes com vazamento de óleo.
Para Gabeira, o primeiro dos erros aconteceu dentro da própria empresa, com a ausência de um sistema de softwares que parassem de funcionar automaticamente quando um vazamento fosse detectado, alertando a equipe de plantão.
O segundo, conforme ele, é a falta de um plano de emergência adequado para responder de imediato ao acidente. E o último equívoco diz respeito à falta de planejamento da empresa para lidar com a questão.
O presidente da Petrobras, Henri Phillipe Reichstul, não se manifestou sobre as críticas específicas de Gabeira. Afirmou, porém, em entrevista coletiva, que as causas do acidente estão sendo investigadas. Ele classificou o vazamento, em entrevista coletiva, como uma "fatalidade" e disse não acreditar nem em sabotagem nem em falha de manutenção.
"Apesar da retórica da Petrobras, ficou evidente que faltou equipamento, treinamento e planejamento", disse ele à Reuters, apontando para o risco do óleo ameaçar 56 espécies de peixes que só existem no rio Iguaçu.
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11h25 Petrobras traça planos para conter mancha de óleo no Iguaçu
11h25 Petrobras traça planos para conter mancha de óleo no Iguaçu
11h23 Situação do rio Iguaçu é crítica por causa de vazamento de óleo
04h13 Petrobras falha no combate ao desastre
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Para Gabeira, Petrobras cometeu três erros em vazamento no PR
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O deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ), integrante da Comissão de Meio Ambiente do Congresso, criticou a operação de limpeza que vem sendo coordenada pela estatal. Ele disse que o óleo recolhido até o momento (250 mil litros) não passa do mínimo recolhido normalmente em acidentes com vazamento de óleo.
Para Gabeira, o primeiro dos erros aconteceu dentro da própria empresa, com a ausência de um sistema de softwares que parassem de funcionar automaticamente quando um vazamento fosse detectado, alertando a equipe de plantão.
O segundo, conforme ele, é a falta de um plano de emergência adequado para responder de imediato ao acidente. E o último equívoco diz respeito à falta de planejamento da empresa para lidar com a questão.
O presidente da Petrobras, Henri Phillipe Reichstul, não se manifestou sobre as críticas específicas de Gabeira. Afirmou, porém, em entrevista coletiva, que as causas do acidente estão sendo investigadas. Ele classificou o vazamento, em entrevista coletiva, como uma "fatalidade" e disse não acreditar nem em sabotagem nem em falha de manutenção.
"Apesar da retórica da Petrobras, ficou evidente que faltou equipamento, treinamento e planejamento", disse ele à Reuters, apontando para o risco do óleo ameaçar 56 espécies de peixes que só existem no rio Iguaçu.
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