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10/05/2002
-
17h32
SABRINA PETRY
da Folha de S.Paulo, no Rio
O advogado Sylvio Guerra, que representa o cantor Marcelo Pires Viana, 28, o Belo, entregou nesta sexta-feira os extratos bancários e as contas de telefone do cliente.
O delegado-titular da Draco (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado), Ricardo Hallak, havia dito que pediria a quebra dos sigilos telefônico e bancário do cantor, mas Belo se prontificou a entregá-los.
Hallak não quis comentar as informações contidas nas contas, alegando estarem protegidas por sigilo.
"Elas serão analisadas pela polícia, mas o conteúdo não pode ser divulgado", disse.
O delegado marcou para segunda-feira o depoimento dos empregados que trabalhavam na casa do cantor à época em que as fitas foram gravadas, no início de abril.
As gravações, feitas com autorização judicial na casa onde Belo mora no Rio, mostram uma suposta conversa do cantor com o traficante Valdir Ferreira, o Vado, da favela de Jacarezinho (zona norte) sobre a compra de um carregamento de cocaína.
Ontem, o perito Ricardo Molina, foneticista da Unicamp, foi ao Icce (Instituto de Criminalística Carlos Éboli) para digitalizar as fitas recebidas na quarta-feira do delegado.
"Agora é recolher material, como entrevistas e gravações, para que possamos comparar a voz do cantor com a voz das fitas", afirmou.
Segundo Molina, o resultado da perícia deve sair no prazo de 10 a 15 dias.
Advogado de Belo entrega contas telefônicas do cantor à polícia
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O advogado Sylvio Guerra, que representa o cantor Marcelo Pires Viana, 28, o Belo, entregou nesta sexta-feira os extratos bancários e as contas de telefone do cliente.
O delegado-titular da Draco (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado), Ricardo Hallak, havia dito que pediria a quebra dos sigilos telefônico e bancário do cantor, mas Belo se prontificou a entregá-los.
Hallak não quis comentar as informações contidas nas contas, alegando estarem protegidas por sigilo.
"Elas serão analisadas pela polícia, mas o conteúdo não pode ser divulgado", disse.
O delegado marcou para segunda-feira o depoimento dos empregados que trabalhavam na casa do cantor à época em que as fitas foram gravadas, no início de abril.
As gravações, feitas com autorização judicial na casa onde Belo mora no Rio, mostram uma suposta conversa do cantor com o traficante Valdir Ferreira, o Vado, da favela de Jacarezinho (zona norte) sobre a compra de um carregamento de cocaína.
Ontem, o perito Ricardo Molina, foneticista da Unicamp, foi ao Icce (Instituto de Criminalística Carlos Éboli) para digitalizar as fitas recebidas na quarta-feira do delegado.
"Agora é recolher material, como entrevistas e gravações, para que possamos comparar a voz do cantor com a voz das fitas", afirmou.
Segundo Molina, o resultado da perícia deve sair no prazo de 10 a 15 dias.
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