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13/05/2002
-
17h04
da Folha Online
A Polícia Civil ouviu hoje o motorista Ubaldo Antonio Rosa, que trabalha para a empresa Ulza e parou para ajudar o motorista da empresa Sacratur, antes do acidente que matou 20 pessoas, na noite de quarta-feira em Rifaina (a 464 km a norte de São Paulo).
Segundo o delegado Dalmo Mateus Pólo, os dois motoristas viram que saía fumaça de uma das rodas traseiras do ônibus da Sacratur. Depois de fazer um teste, segundo o depoimento de Antonio Rosa, o motorista Inácio dos Santos, 52, que também morreu no acidente, viu que o problema era no freio, mas que poderia seguir viagem até Franca.
Ele havia saído de Sacramento (MG) para levar os estudantes para Unifran (Universidade de Franca), em Franca (a 400 km a norte de São Paulo). O acidente aconteceu na volta. O ônibus caiu na ribanceira deixando 20 mortos e 23 feridos.
O delegado viajou hoje para Sacramento para ouvir a testemunha e dois sócios da empresa Sacratur, que não foram encontrados e devem comparecer à delegacia de Rifaina na próxima quarta-feira para depor.
Além dessas três testemunhas, Pólo quer ouvir também, caso seja comprovado que o problema no freio foi reparado em Franca, o mecânico que fez o serviço e todas as vítimas e parente dos mortos.
Delegado ouve testemunha sobre acidente com estudantes em Rifaina
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A Polícia Civil ouviu hoje o motorista Ubaldo Antonio Rosa, que trabalha para a empresa Ulza e parou para ajudar o motorista da empresa Sacratur, antes do acidente que matou 20 pessoas, na noite de quarta-feira em Rifaina (a 464 km a norte de São Paulo).
Segundo o delegado Dalmo Mateus Pólo, os dois motoristas viram que saía fumaça de uma das rodas traseiras do ônibus da Sacratur. Depois de fazer um teste, segundo o depoimento de Antonio Rosa, o motorista Inácio dos Santos, 52, que também morreu no acidente, viu que o problema era no freio, mas que poderia seguir viagem até Franca.
Ele havia saído de Sacramento (MG) para levar os estudantes para Unifran (Universidade de Franca), em Franca (a 400 km a norte de São Paulo). O acidente aconteceu na volta. O ônibus caiu na ribanceira deixando 20 mortos e 23 feridos.
O delegado viajou hoje para Sacramento para ouvir a testemunha e dois sócios da empresa Sacratur, que não foram encontrados e devem comparecer à delegacia de Rifaina na próxima quarta-feira para depor.
Além dessas três testemunhas, Pólo quer ouvir também, caso seja comprovado que o problema no freio foi reparado em Franca, o mecânico que fez o serviço e todas as vítimas e parente dos mortos.
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