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14/05/2002
-
22h10
MARIO HUGO MONKEN
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
A 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio decidiu esta terça-feira reduzir de mil para 500 salários mínimos (R$ 100 mil) o valor da indenização por danos morais a ser paga pelos assassinos da atriz Daniella Perez, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, à novelista Glória Perez e ao ator Raul Gazolla (mãe e marido da vítima, respectivamente).
Anteriormente, Pádua e Thomaz haviam sido condenados pela Justiça fluminense a pagar uma indenização de mil salários mínimos. A defesa dos acusados recorreu à segunda instância do Judiciário.
A Folha procurou Gazolla e Glória Perez para que comentassem a decisão, mas eles não haviam sido encontrados.
Daniella Perez foi morta a facadas no dia 28 de dezembro de 1992. O corpo foi encontrado em um terreno abandonado na Barra da Tijuca (zona oeste).
Pádua e Paula que, na época, era sua mulher, confessaram o crime. Os dois foram condenados a 19 anos de prisão mas foram soltos em 1999, beneficiados por liberdade condicional.
Justiça reduz indenização cobrada de assassinos de Daniella Perez
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da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
A 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio decidiu esta terça-feira reduzir de mil para 500 salários mínimos (R$ 100 mil) o valor da indenização por danos morais a ser paga pelos assassinos da atriz Daniella Perez, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, à novelista Glória Perez e ao ator Raul Gazolla (mãe e marido da vítima, respectivamente).
Anteriormente, Pádua e Thomaz haviam sido condenados pela Justiça fluminense a pagar uma indenização de mil salários mínimos. A defesa dos acusados recorreu à segunda instância do Judiciário.
A Folha procurou Gazolla e Glória Perez para que comentassem a decisão, mas eles não haviam sido encontrados.
Daniella Perez foi morta a facadas no dia 28 de dezembro de 1992. O corpo foi encontrado em um terreno abandonado na Barra da Tijuca (zona oeste).
Pádua e Paula que, na época, era sua mulher, confessaram o crime. Os dois foram condenados a 19 anos de prisão mas foram soltos em 1999, beneficiados por liberdade condicional.
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