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18/07/2000
-
20h29
FABIANE LEITE, repórter da Folha Online
O líder do PSDB na Câmara Municipal de São Paulo, Aurélio Nomura, nega que parlamentares do partido tenham votado a favor da absolvição do prefeito Celso Pitta (PTN) no processo de impeachment.
Os sete vereadores do PSDB fazem parte da bancada de oposição ao prefeito, que conta com 20 membros. Os peessedebistas da Câmara são: Nomura, Gilson Barreto, Eder Jofre, Dalton Silvano, Roberto Trípoli, Ana Maria Quadros e Pierre de Freitas. A votação do impeachment foi secreta.
Pitta afirmou, na manhã desta terça-feira, que obteve votos favoráveis de parlamentares do PSDB. Ele respondia a uma afirmação do governador Mário Covas, do PSDB.
Covas afirmou, na segunda-feira, que seu governo está sendo perseguido. Ele disse isto depois de lhe perguntares sobre envolvimento de um de seus assessores com o ex-secretário-geral da presidência da República, Eduardo Jorge, acusado de fazer parte de esquema de favorecimento a empresas privadas junto ao governo federal.
O governador havia dito que a imprensa deveria se preocupar com outros casos, como a absolvição de Pitta na Câmara.
O prefeito respondeu a Covas dizendo que sentia "pena" do vereador, já que parlamentares do PSDB teriam votado contra o seu impeachment.
Nomura afirma que convocou reunião com sua bancada. "Fiquei estarrecido. Brigamos pelo voto aberto no impeachment", afirmou.
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Líder do PSDB nega que vereadores tenham votado a favor de Pitta
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O líder do PSDB na Câmara Municipal de São Paulo, Aurélio Nomura, nega que parlamentares do partido tenham votado a favor da absolvição do prefeito Celso Pitta (PTN) no processo de impeachment.
Os sete vereadores do PSDB fazem parte da bancada de oposição ao prefeito, que conta com 20 membros. Os peessedebistas da Câmara são: Nomura, Gilson Barreto, Eder Jofre, Dalton Silvano, Roberto Trípoli, Ana Maria Quadros e Pierre de Freitas. A votação do impeachment foi secreta.
Pitta afirmou, na manhã desta terça-feira, que obteve votos favoráveis de parlamentares do PSDB. Ele respondia a uma afirmação do governador Mário Covas, do PSDB.
Covas afirmou, na segunda-feira, que seu governo está sendo perseguido. Ele disse isto depois de lhe perguntares sobre envolvimento de um de seus assessores com o ex-secretário-geral da presidência da República, Eduardo Jorge, acusado de fazer parte de esquema de favorecimento a empresas privadas junto ao governo federal.
O governador havia dito que a imprensa deveria se preocupar com outros casos, como a absolvição de Pitta na Câmara.
O prefeito respondeu a Covas dizendo que sentia "pena" do vereador, já que parlamentares do PSDB teriam votado contra o seu impeachment.
Nomura afirma que convocou reunião com sua bancada. "Fiquei estarrecido. Brigamos pelo voto aberto no impeachment", afirmou.
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