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18/07/2000
-
20h32
GUSTAVO CHACRA, de Buenos Aires
A posição do governo argentino é de grande preocupação em relação ao vazamento de óleo de um duto da Petrobras no rio Iguaçu, segundo disse à Folha o subsecretário do Meio-Amebiente da Argentina, Oscar Massei.
O temor dos argentinos é de que nos próximos dias a água contaminada pelo óleo chegue ao rio Paraná e em seguida à bacia do rio da Prata, principal do país e responsável pelo abastecimento de água das províncias mais populosas do país e da capital argentina, Buenos Aires.
De acordo com Massei, o governo da Argentina está em contato com autoridades brasileiras para se manter informado sobre a situação. "Conversei com o ministro do Meio-Ambiente do Brasil, José Sarney Filho, e ele me afirmou que há 95% de chance de a água não atingir a Argentina", disse o subsecretário do Meio-Ambiente argentino.
O embaixador argentino em Brasília, Juan José Uranga, também está se comunicando com o Itamaraty desde anteontem, segundo o Ministério das Relações Exteriores da Argentina.
Além dos contatos entre autoridades dos dois países, Massei afirmou que técnicos argentinos estão ajudando os brasileiros na retirada do óleo das águas. "O momento é de prevenção", disse o subsecretário do Meio-Ambiente argentino.
No entanto a Argentina já está se preparando para a possibilidade de o óleo atingir o país. "Estamos em contato com governos do norte do país para colocar em prática uma operação de emergência em caso de necessidade", disse Massei.
O país ainda não definiu se cobraria um multa da Petrobras caso o óleo contamine as águas argentinas. "Pelo que eu saiba, o governo argentino ainda não está pensando nesse assunto, o importante agora é prevenir", acrescentou o subsecretário.
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Governo argentino está preocupado com vazamento de óleo no Paraná
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A posição do governo argentino é de grande preocupação em relação ao vazamento de óleo de um duto da Petrobras no rio Iguaçu, segundo disse à Folha o subsecretário do Meio-Amebiente da Argentina, Oscar Massei.
O temor dos argentinos é de que nos próximos dias a água contaminada pelo óleo chegue ao rio Paraná e em seguida à bacia do rio da Prata, principal do país e responsável pelo abastecimento de água das províncias mais populosas do país e da capital argentina, Buenos Aires.
De acordo com Massei, o governo da Argentina está em contato com autoridades brasileiras para se manter informado sobre a situação. "Conversei com o ministro do Meio-Ambiente do Brasil, José Sarney Filho, e ele me afirmou que há 95% de chance de a água não atingir a Argentina", disse o subsecretário do Meio-Ambiente argentino.
O embaixador argentino em Brasília, Juan José Uranga, também está se comunicando com o Itamaraty desde anteontem, segundo o Ministério das Relações Exteriores da Argentina.
Além dos contatos entre autoridades dos dois países, Massei afirmou que técnicos argentinos estão ajudando os brasileiros na retirada do óleo das águas. "O momento é de prevenção", disse o subsecretário do Meio-Ambiente argentino.
No entanto a Argentina já está se preparando para a possibilidade de o óleo atingir o país. "Estamos em contato com governos do norte do país para colocar em prática uma operação de emergência em caso de necessidade", disse Massei.
O país ainda não definiu se cobraria um multa da Petrobras caso o óleo contamine as águas argentinas. "Pelo que eu saiba, o governo argentino ainda não está pensando nesse assunto, o importante agora é prevenir", acrescentou o subsecretário.
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