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17/05/2002
-
18h29
MAURO ALBANO
da Agência Folha
Dois integrantes da quadrilha acusada de matar o velejador neozelandês Peter Blake, no Amapá, foram transferidos ontem para a Cadeia Pública Federal de Rio Branco (AC).
A transferência foi um pedido do procurador da República no Amapá, Manoel Pastana, alegando que Ricardo Colares, apontado como líder do bando, teria tentado fugir da Complexo Penitenciário do Amapá.
"Uma eventual fuga [de Colares] causaria muito constrangimento ao Brasil no exterior devido à repercussão internacional do caso", disse Pastana.
Conhecida como Papudinha, a Cadeia Pública Federal de Rio Branco é administrada pela Polícia Federal.
A penitenciária foi construída no final de 1999 para abrigar o grupo liderado pelo ex-deputado federal Hildebrando Pascoal. Além de Colares, também foi transferido o acusado Isael Pantoja.
Blake foi morto com dois tiros em dezembro do ano passado, durante um assalto a seu veleiro, que estava ancorado no rio Amazonas.
A Procuradoria da República pediu o indiciamento de cinco pessoas por latrocínio. O julgamento ainda não tem data marcada.
Acusados de matar velejador neozelandês são transferidos de cadeia
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da Agência Folha
Dois integrantes da quadrilha acusada de matar o velejador neozelandês Peter Blake, no Amapá, foram transferidos ontem para a Cadeia Pública Federal de Rio Branco (AC).
A transferência foi um pedido do procurador da República no Amapá, Manoel Pastana, alegando que Ricardo Colares, apontado como líder do bando, teria tentado fugir da Complexo Penitenciário do Amapá.
"Uma eventual fuga [de Colares] causaria muito constrangimento ao Brasil no exterior devido à repercussão internacional do caso", disse Pastana.
Conhecida como Papudinha, a Cadeia Pública Federal de Rio Branco é administrada pela Polícia Federal.
A penitenciária foi construída no final de 1999 para abrigar o grupo liderado pelo ex-deputado federal Hildebrando Pascoal. Além de Colares, também foi transferido o acusado Isael Pantoja.
Blake foi morto com dois tiros em dezembro do ano passado, durante um assalto a seu veleiro, que estava ancorado no rio Amazonas.
A Procuradoria da República pediu o indiciamento de cinco pessoas por latrocínio. O julgamento ainda não tem data marcada.
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