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18/07/2000
-
23h05
do Agora São Paulo
José Idineis Demico, empresário que denunciou o suposto esquema de propina no sitema de ônibus em São Paulo, diz que sofre constantes ameaças.
Desde que fez as denúncias, em abril deste ano, Demico anda com pelo menos cinco seguranças. "As ameaças podem aumentar agora que meu nome foi revelado", disse.
Ele disse que seus seguranças foram já "obrigados a matar dois homens" que se aproximaram dele com revólveres.
Sobre o fato de o secretário dos Transportes de São Paulo, Getúlio Hanashiro, ter tentado desqualificar sua denúncia, Demico disse que "esse é o único caminho que resta a ele após ter cometido um ato tão feio."
O empresário disse que seus ônibus que foram lacrados pela prefeitura por falta de manutenção acabaram sendo utilizados nas mesmas condições pela empresa que tomou o seu lugar no sistema. "Esse é o tipo de secretário que a gente tem."
Demico voltou a afirmar que foi retirado do sistema por não concordar com o pagamento da suposta propina. "Eu chiava quando tinha de pagar", disse o empresário.
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Empresário que denunciou esquema de propina no sistema de ônibus em SP diz ser ameaçado
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José Idineis Demico, empresário que denunciou o suposto esquema de propina no sitema de ônibus em São Paulo, diz que sofre constantes ameaças.
Desde que fez as denúncias, em abril deste ano, Demico anda com pelo menos cinco seguranças. "As ameaças podem aumentar agora que meu nome foi revelado", disse.
Ele disse que seus seguranças foram já "obrigados a matar dois homens" que se aproximaram dele com revólveres.
Sobre o fato de o secretário dos Transportes de São Paulo, Getúlio Hanashiro, ter tentado desqualificar sua denúncia, Demico disse que "esse é o único caminho que resta a ele após ter cometido um ato tão feio."
O empresário disse que seus ônibus que foram lacrados pela prefeitura por falta de manutenção acabaram sendo utilizados nas mesmas condições pela empresa que tomou o seu lugar no sistema. "Esse é o tipo de secretário que a gente tem."
Demico voltou a afirmar que foi retirado do sistema por não concordar com o pagamento da suposta propina. "Eu chiava quando tinha de pagar", disse o empresário.
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