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23/05/2002
-
23h12
da Folha Vale
As provas de rodeio no ValeFest foram suspensas hoje, no primeiro dia de competições, por uma determinação da Justiça de São José dos Campos. O evento deve contar agora somente com os shows que estão programados até o final desta semana.
Uma ação civil pública movida pelos promotores Laerte Fernando Levai e Larissa Crescini Albernaz conseguiu a proibição do uso dos equipamentos utilizados nas provas de rodeio, como sedém, esporas e cordas americanas, que caracterizariam maus-tratos aos animais.
O processo suspende também as provas de laço ou que impliquem na perseguição e derrubada de animais.
Essa é a segunda decisão tomada pela promotoria do Meio Ambiente, que em 98 também suspendeu as competições.
"Não há dúvida de que o que é feito nas provas é cruel e a Promotoria é responsável pela tutela jurídica dos animais", afirmou o promotor Levai.
Para garantir que a decisão seja cumprida, o juiz Luís Maurício Sodré de Oliveira pediu que a fiscalização no evento fosse realizada pela Polícia Militar e pela Polícia Ambiental e acompanhada pela prefeitura.
A multa no caso do descumprimento da decisão é de R$ 50 mil por prova.
Além da punição, a infração por maus-tratos é prevista na Lei de Crimes Ambientais e pode acarretar a detenção de três meses a um ano. A ação foi proposta pelos promotores no início da semana, antes do início das atividades no ValeFest.
A direção do evento informou hoje ao público que as provas de rodeio não seriam mais realizadas por uma determinação da Justiça.
Justiça de S. José suspende provas de rodeio por maus-tratos
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As provas de rodeio no ValeFest foram suspensas hoje, no primeiro dia de competições, por uma determinação da Justiça de São José dos Campos. O evento deve contar agora somente com os shows que estão programados até o final desta semana.
Uma ação civil pública movida pelos promotores Laerte Fernando Levai e Larissa Crescini Albernaz conseguiu a proibição do uso dos equipamentos utilizados nas provas de rodeio, como sedém, esporas e cordas americanas, que caracterizariam maus-tratos aos animais.
O processo suspende também as provas de laço ou que impliquem na perseguição e derrubada de animais.
Essa é a segunda decisão tomada pela promotoria do Meio Ambiente, que em 98 também suspendeu as competições.
"Não há dúvida de que o que é feito nas provas é cruel e a Promotoria é responsável pela tutela jurídica dos animais", afirmou o promotor Levai.
Para garantir que a decisão seja cumprida, o juiz Luís Maurício Sodré de Oliveira pediu que a fiscalização no evento fosse realizada pela Polícia Militar e pela Polícia Ambiental e acompanhada pela prefeitura.
A multa no caso do descumprimento da decisão é de R$ 50 mil por prova.
Além da punição, a infração por maus-tratos é prevista na Lei de Crimes Ambientais e pode acarretar a detenção de três meses a um ano. A ação foi proposta pelos promotores no início da semana, antes do início das atividades no ValeFest.
A direção do evento informou hoje ao público que as provas de rodeio não seriam mais realizadas por uma determinação da Justiça.
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