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19/07/2000
-
16h25
FABIANE LEITE, repórter da Folha Online
A Câmara Municipal de São Paulo encerrou a sessão da tarde desta quarta-feira (19) mais uma vez sem conseguir votar o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). A sessão foi encerrada em menos de meia hora após o seu início, às 15h.
Havia previsão de que a lei fosse votada hoje. Durante a sessão, chegou a ser registrada a presença de 32 parlamentares no plenário.
Os vereadores de oposição temem que seja apresentada uma emenda à lei que permitiria a transferência de uma dívida de R$ 1,47 bilhão para as próximas administrações, o que eles consideram ilegal.
Como estratégia, os vereadores oposicionistas pediram a suspensão da sessão. No momento em que foi feita a verificação de presença no plenário para votar o pedido, havia apenas 12 vereadores no local, número insuficiente para a continuidade dos trabalhos.
O vereador governista Wadih Mutran (PPB) disse que a intenção era que de a votação ocorresse nesta quarta-feira. Ele afirmou ter percorrido vários gabinetes convocando os vereadores a irem votar. No entanto, ele disse que muitos estavam resolvendo pendências em seus redutos eleitorais.
"O objetivo deles (a oposição) é que não se vote", afirmou Mutran. Segundo ele, os vereadores de oposição poderiam permitir a primeira votação do projeto da lei e depois tentar fazer acordo para modificá-lo por meio de emendas na segunda votação.
"O prefeito tem 35 escudeiros, mas não consegue que eles venham ao plenário. Eles devem ter coisas mais importantes para fazer", disse o vereador Dalton Silvano (PSDB).
Para a lei ser aprovada, ela precisa passar por duas votações, com o aval de 28 votos em cada uma das avaliações em plenário.
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Vereadores governistas desaparecem e não votam LDO
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A Câmara Municipal de São Paulo encerrou a sessão da tarde desta quarta-feira (19) mais uma vez sem conseguir votar o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). A sessão foi encerrada em menos de meia hora após o seu início, às 15h.
Havia previsão de que a lei fosse votada hoje. Durante a sessão, chegou a ser registrada a presença de 32 parlamentares no plenário.
Os vereadores de oposição temem que seja apresentada uma emenda à lei que permitiria a transferência de uma dívida de R$ 1,47 bilhão para as próximas administrações, o que eles consideram ilegal.
Como estratégia, os vereadores oposicionistas pediram a suspensão da sessão. No momento em que foi feita a verificação de presença no plenário para votar o pedido, havia apenas 12 vereadores no local, número insuficiente para a continuidade dos trabalhos.
O vereador governista Wadih Mutran (PPB) disse que a intenção era que de a votação ocorresse nesta quarta-feira. Ele afirmou ter percorrido vários gabinetes convocando os vereadores a irem votar. No entanto, ele disse que muitos estavam resolvendo pendências em seus redutos eleitorais.
"O objetivo deles (a oposição) é que não se vote", afirmou Mutran. Segundo ele, os vereadores de oposição poderiam permitir a primeira votação do projeto da lei e depois tentar fazer acordo para modificá-lo por meio de emendas na segunda votação.
"O prefeito tem 35 escudeiros, mas não consegue que eles venham ao plenário. Eles devem ter coisas mais importantes para fazer", disse o vereador Dalton Silvano (PSDB).
Para a lei ser aprovada, ela precisa passar por duas votações, com o aval de 28 votos em cada uma das avaliações em plenário.
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