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19/07/2000
-
19h57
da Agência Folha, em Araucária
A medida vai ser adotada caso a Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), em Araucária (PR), não obtenha autorização da ANP (Agência Nacional de Petróleo) para voltar a operar. Os estoques da companhia duram até a noite de sábado.
Na tarde de domingo, cerca de 4 milhões de litros de óleo vazaram por duas horas de um duto da refinaria. Foi o maior acidente deste tipo em 25 anos no país.
O bombeamento de óleo do terminal marítimo de São Francisco do Sul (SC) foi interrompido desde o dia do vazamento, fazendo com que a Repar opere apenas com estoques e 50% da capacidade.
"Esperamos que até amanhã a ANP libere o funcionamento. Apresentamos todos os documentos mostrando que o sistema tem condições de voltar a funcionar com segurança", disse ontem o presidente da Petrobras, Philippe Reichstul.
Hoje, ele continuava em Araucária acompanhando os trabalhos de controle do vazamento.
A unidade da Petrobras processa uma média diária de 31 milhões de litros de petróleo, equivalente a 12% da produção nacional.
O petróleo bombeado do terminal catarinense resulta na produção de óleo diesel (40%), gasolina (22%), gás de cozinha (10%), óleos combustíveis (10%), nafta química (7%), asfalto (2%) e outros produtos com menor percentual, como querosene de aviação.
O maior volume da produção é destinado para o Paraná e Santa Catarina. Parte dos produtos seguem também para os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.
"Aumentamos a capacidade da refinaria gaúcha, por exemplo, para evitar o risco de desabastecimento", afirmou o diretor da Petrobras Albano de Souza Gonçalves.
O presidente da Petrobras disse que por 23 anos, operando 21 horas por dia, a unidade onde ocorreu o vazamento nunca havia apresentado problemas. "Por isso, acreditamos em uma fatalidade", disse.
Representantes da ANP estiveram ontem na Repar para recolher documentos atestando a segurança do sistema e que estavam descartados novos problemas.
"Estamos certo de que não haverá problemas para o retorno normal das atividades na refinaria imediatamente", afirmou Reichustul.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o vazamento de óleo no Paraná na Folha Online.
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Petrobras pretende abastecer postos do Paraná com combustível de outros Estados
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Na tarde de domingo, cerca de 4 milhões de litros de óleo vazaram por duas horas de um duto da refinaria. Foi o maior acidente deste tipo em 25 anos no país.
O bombeamento de óleo do terminal marítimo de São Francisco do Sul (SC) foi interrompido desde o dia do vazamento, fazendo com que a Repar opere apenas com estoques e 50% da capacidade.
"Esperamos que até amanhã a ANP libere o funcionamento. Apresentamos todos os documentos mostrando que o sistema tem condições de voltar a funcionar com segurança", disse ontem o presidente da Petrobras, Philippe Reichstul.
Hoje, ele continuava em Araucária acompanhando os trabalhos de controle do vazamento.
A unidade da Petrobras processa uma média diária de 31 milhões de litros de petróleo, equivalente a 12% da produção nacional.
O petróleo bombeado do terminal catarinense resulta na produção de óleo diesel (40%), gasolina (22%), gás de cozinha (10%), óleos combustíveis (10%), nafta química (7%), asfalto (2%) e outros produtos com menor percentual, como querosene de aviação.
O maior volume da produção é destinado para o Paraná e Santa Catarina. Parte dos produtos seguem também para os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.
"Aumentamos a capacidade da refinaria gaúcha, por exemplo, para evitar o risco de desabastecimento", afirmou o diretor da Petrobras Albano de Souza Gonçalves.
O presidente da Petrobras disse que por 23 anos, operando 21 horas por dia, a unidade onde ocorreu o vazamento nunca havia apresentado problemas. "Por isso, acreditamos em uma fatalidade", disse.
Representantes da ANP estiveram ontem na Repar para recolher documentos atestando a segurança do sistema e que estavam descartados novos problemas.
"Estamos certo de que não haverá problemas para o retorno normal das atividades na refinaria imediatamente", afirmou Reichustul.
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