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03/06/2002
-
08h16
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Corregedoria da Polícia do Rio vai investigar a suposta tentativa de suborno a policiais por parte do advogado Sylvio Guerra, 43, que defendia o cantor Marcelo Pires Vieira, 28, o Belo.
O atual advogado do cantor, Alberto Louvera, divulgou ontem uma fita em que Guerra pede ao cantor dinheiro para supostamente subornar policiais.
Louvera, assumiu a defesa de Belo na semana passada, após Guerra desistir da causa. O cantor teve prisão preventiva decretada sob a acusação de se associar a traficantes. Ele está foragido.
Na fita, Guerra diz a Belo que o dinheiro serviria para abafar o caso na polícia. A propina (R$ 300 mil) seria dada a Álvaro Lins, ex-chefe de Polícia Civil, e Ricardo Hallack, diretor da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado.
Eles negaram ter pedido dinheiro. 'Estou surpreso, indignado e revoltado. Ele [Guerra] tem de explicar por que usou o nome de terceiros', afirmou Lins.
Em entrevista à Rede TV!, Guerra disse que inventou a história. 'Não tinha outros meios para receber meus honorários', afirmou.
Louvera, porém, diz que, antes da gravação, o cantor teria pago R$ 30 mil a dois policiais. Guerra teria recebido ainda R$ 110 mil para subornar policiais.
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A Corregedoria da Polícia do Rio vai investigar a suposta tentativa de suborno a policiais por parte do advogado Sylvio Guerra, 43, que defendia o cantor Marcelo Pires Vieira, 28, o Belo.
O atual advogado do cantor, Alberto Louvera, divulgou ontem uma fita em que Guerra pede ao cantor dinheiro para supostamente subornar policiais.
Louvera, assumiu a defesa de Belo na semana passada, após Guerra desistir da causa. O cantor teve prisão preventiva decretada sob a acusação de se associar a traficantes. Ele está foragido.
Na fita, Guerra diz a Belo que o dinheiro serviria para abafar o caso na polícia. A propina (R$ 300 mil) seria dada a Álvaro Lins, ex-chefe de Polícia Civil, e Ricardo Hallack, diretor da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado.
Eles negaram ter pedido dinheiro. 'Estou surpreso, indignado e revoltado. Ele [Guerra] tem de explicar por que usou o nome de terceiros', afirmou Lins.
Em entrevista à Rede TV!, Guerra disse que inventou a história. 'Não tinha outros meios para receber meus honorários', afirmou.
Louvera, porém, diz que, antes da gravação, o cantor teria pago R$ 30 mil a dois policiais. Guerra teria recebido ainda R$ 110 mil para subornar policiais.
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