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19/07/2000
-
20h27
da Agência Folha, em Curitiba
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, disse que a Petrobras vai investir até 2003 R$ 1,8 bilhão em um programa de excelência que prevê a automatização de todos os 14 mil quilômetros de dutos nas 11 refinarias da companhia.
O programa começou a ser discutido e organizado por técnicos da empresa após o acidente que despejou cerca de 1,29 milhão de litros de óleo na baía de Guanabara, no Rio, em janeiro deste ano.
"Nós estamos passando por uma revolução nesse programa, que inclui excelência e meio ambiente e vamos chegar lá", afirmou o presidente da Petrobras.
Hoje a empresa conta apenas com o software que detecta vazamentos de óleo, como o que ocorreu domingo na Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), em 30% dos dutos.
Segundo Reichstul, nenhuma empresa no mundo conta atualmente com a automatização total de seus dutos. "Nós queremos ter a automatização total e ficar inclusive à frente de outras empresas."
Ele disse que as verbas para investimento no programa foram aprovadas fora do orçamento da companhia. "O que importa é que temos a vontade de gastar e tocar o programa. Agora, leva tempo. Não dá para fazer tudo em um só dia."
O presidente da Petrobras disse também que é muito importante para empresa, que no futuro enfrentará concorrência com companhias internacionais, ter excelência em programas ambientais.
"Nós somos a maior empresa do Brasil. Nós somos pioneiros em tantas coisas e podemos ser os melhores na questão ambiental também", afirmou ele.
Reichstul disse que a empresa não se furtará a responder todas as questões a ações a serem postas pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e o Ministério Público, que estudam ação indenizatória pelos danos ambientais.
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Petrobras pretende investir em programa de excelência em refinarias
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O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, disse que a Petrobras vai investir até 2003 R$ 1,8 bilhão em um programa de excelência que prevê a automatização de todos os 14 mil quilômetros de dutos nas 11 refinarias da companhia.
O programa começou a ser discutido e organizado por técnicos da empresa após o acidente que despejou cerca de 1,29 milhão de litros de óleo na baía de Guanabara, no Rio, em janeiro deste ano.
"Nós estamos passando por uma revolução nesse programa, que inclui excelência e meio ambiente e vamos chegar lá", afirmou o presidente da Petrobras.
Hoje a empresa conta apenas com o software que detecta vazamentos de óleo, como o que ocorreu domingo na Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), em 30% dos dutos.
Segundo Reichstul, nenhuma empresa no mundo conta atualmente com a automatização total de seus dutos. "Nós queremos ter a automatização total e ficar inclusive à frente de outras empresas."
Ele disse que as verbas para investimento no programa foram aprovadas fora do orçamento da companhia. "O que importa é que temos a vontade de gastar e tocar o programa. Agora, leva tempo. Não dá para fazer tudo em um só dia."
O presidente da Petrobras disse também que é muito importante para empresa, que no futuro enfrentará concorrência com companhias internacionais, ter excelência em programas ambientais.
"Nós somos a maior empresa do Brasil. Nós somos pioneiros em tantas coisas e podemos ser os melhores na questão ambiental também", afirmou ele.
Reichstul disse que a empresa não se furtará a responder todas as questões a ações a serem postas pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e o Ministério Público, que estudam ação indenizatória pelos danos ambientais.
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