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06/06/2002
-
11h03
da Folha de S.Paulo
O corregedor-geral do Paraná, Adalto Abreu de Oliveira, estará em São Paulo nesta semana para tomar o depoimento de Ivan Rodrigues da Silva, o Monstro, para apurar suposta extorsão de dinheiro praticada por policiais.
Monstro é apontado pela polícia como o líder da quadrilha que sequestrou e assassinou o prefeito Celso Daniel, de Santo André, na Grande São Paulo, em 20 de janeiro. Ele foi preso ontem, na favela do Pavão, na Barra Funda, zona oeste da capital paulista.
Dois policiais de Maringá são investigados, criminal e administrativamente, por terem liberado Monstro e Elcyd de Oliveira Brito, o John, que foram detidos no dia 31 de janeiro no balneário. Na ocasião, o corregedor afirmou que a liberdade dos suspeitos teria custado cerca de R$ 50 mil. Monstro teria entregue uma picape Ranger, uma casa e mais R$ 10 mil em dinheiro aos policiais.
Cinco policiais civis invadiram a casa de Monstro em Sarandi, na região de Maringá, no dia 30 de janeiro. John e o colega teriam sido levados para a 9º Subdelegacia de Maringá. Lá, dormiram e foram liberados no dia seguinte.
Segundo a corregedoria, um advogado teria agido como 'laranja' na extorsão, registrando a casa em seu nome e a picape no nome de seu irmão. O dinheiro foi depositado na conta do advogado, cujo nome não foi divulgado.
O caso foi revelado à polícia paulista por José Edson da Silva, que faria parte da quadrilha responsável pela morte do prefeito. O depoimento de Monstro fará parte do processo administrativo que prevê a demissão dos policiais, que estão suspensos.
Leia mais:
Suposto líder da quadrilha que matou prefeito Celso Daniel é preso
Corregedor do PR ouvirá acusado da morte de Celso Daniel
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O corregedor-geral do Paraná, Adalto Abreu de Oliveira, estará em São Paulo nesta semana para tomar o depoimento de Ivan Rodrigues da Silva, o Monstro, para apurar suposta extorsão de dinheiro praticada por policiais.
Monstro é apontado pela polícia como o líder da quadrilha que sequestrou e assassinou o prefeito Celso Daniel, de Santo André, na Grande São Paulo, em 20 de janeiro. Ele foi preso ontem, na favela do Pavão, na Barra Funda, zona oeste da capital paulista.
Dois policiais de Maringá são investigados, criminal e administrativamente, por terem liberado Monstro e Elcyd de Oliveira Brito, o John, que foram detidos no dia 31 de janeiro no balneário. Na ocasião, o corregedor afirmou que a liberdade dos suspeitos teria custado cerca de R$ 50 mil. Monstro teria entregue uma picape Ranger, uma casa e mais R$ 10 mil em dinheiro aos policiais.
Cinco policiais civis invadiram a casa de Monstro em Sarandi, na região de Maringá, no dia 30 de janeiro. John e o colega teriam sido levados para a 9º Subdelegacia de Maringá. Lá, dormiram e foram liberados no dia seguinte.
Segundo a corregedoria, um advogado teria agido como 'laranja' na extorsão, registrando a casa em seu nome e a picape no nome de seu irmão. O dinheiro foi depositado na conta do advogado, cujo nome não foi divulgado.
O caso foi revelado à polícia paulista por José Edson da Silva, que faria parte da quadrilha responsável pela morte do prefeito. O depoimento de Monstro fará parte do processo administrativo que prevê a demissão dos policiais, que estão suspensos.
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