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07/06/2002
-
11h44
LETÍCIA JARDIM GUEDES
da Folha Online
Os sequestradores de Maureem Cristine Jamas Devaza, 22, sequestrada em 8 de março em Sorocaba (100 km de SP) e libertada nesta madrugada em Mauá, na Grande São Paulo, pediram R$ 5 milhões de resgate. O dinheiro não foi pago, segundo a polícia.
Maureem, filha do dono de uma distribuidora de combustíveis, foi abordada pelos sequestradores quando saía de uma casa noturna.
Quatro sequestradores foram presos. Um deles, no Rio de Janeiro. Policiais civis de Sorocaba e das delegacias anti-sequestro de São Paulo e do Rio trabalharam em conjunto.
Após investigações, policiais verificaram que ligações dos sequestradores para a família da vítima eram feitas de Ipanema, no Rio. Lá, a polícia prendeu Sérgio Batista de Abreu Filho, 31, e Emerson Vigídio dos Santos 18, que indicaram o local do cativeiro, em Ribeirão Pires, Grande São Paulo.
Ao chegar ao local indicado, segundo a polícia, outro rapaz foi preso, José Garcia de Castro, 41. No entanto, a vítima não estava mais na casa. O detido, então, indicou um segundo cativeiro, uma casa alugada na rua Peter Flor, centro de Mauá.
No local, a polícia encontrou M. e um quarto integrante da quadrilha, Daniel Apolinário Ferreira, 20. Não houve reação e a vítima foi libertada.
Leia mais:
Polícia liberta mulher sequestrada há mais de 80 dias
Sequestradores de filha de empresário pediram R$ 5 milhões
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da Folha Online
Os sequestradores de Maureem Cristine Jamas Devaza, 22, sequestrada em 8 de março em Sorocaba (100 km de SP) e libertada nesta madrugada em Mauá, na Grande São Paulo, pediram R$ 5 milhões de resgate. O dinheiro não foi pago, segundo a polícia.
Maureem, filha do dono de uma distribuidora de combustíveis, foi abordada pelos sequestradores quando saía de uma casa noturna.
Quatro sequestradores foram presos. Um deles, no Rio de Janeiro. Policiais civis de Sorocaba e das delegacias anti-sequestro de São Paulo e do Rio trabalharam em conjunto.
Após investigações, policiais verificaram que ligações dos sequestradores para a família da vítima eram feitas de Ipanema, no Rio. Lá, a polícia prendeu Sérgio Batista de Abreu Filho, 31, e Emerson Vigídio dos Santos 18, que indicaram o local do cativeiro, em Ribeirão Pires, Grande São Paulo.
Ao chegar ao local indicado, segundo a polícia, outro rapaz foi preso, José Garcia de Castro, 41. No entanto, a vítima não estava mais na casa. O detido, então, indicou um segundo cativeiro, uma casa alugada na rua Peter Flor, centro de Mauá.
No local, a polícia encontrou M. e um quarto integrante da quadrilha, Daniel Apolinário Ferreira, 20. Não houve reação e a vítima foi libertada.
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