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20/07/2000
-
13h45
FABIANE LEITE, repórter da Folha Online
O prefeito de São Paulo, Celso Pitta (PTN), disse que o governador Mário Covas (PSDB) já foi atingido frontalmente pelas suspeitas em torno do ex-assessor do presidente Fernando Henrique Cardoso, Eduardo Jorge, envolvido em denúncias de favorecimento ao setor privado por meio do governo federal.
Pitta comentava crítica feita pelo governador, que disse que a Prefeitura não realizou a contribuição financeira devida para as obras do Rodoanel, construção que pretende desafogar o trânsito nas marginais.
"O governador insiste em me criticar. É uma manobra diversionista contra o nítido envolvimento do secretário dele, José Monteiro, nestes problemas do Eduardo Jorge. O caso agora encostou no governo dele. Mas já o atingiu frontalmente", afirmou Pitta durante inauguração de um loteamento regularizado pela prefeitura, na zona leste da cidade.
Monteiro coordenou parte da campanha de Covas ao governo em 98. Depois, acabou indo trabalhar na área de seguros do Banco do Brasil, em que Eduardo Jorge teria influência.
Pitta diz que não contribuiu para as obras do Rodoanel porque há contestaçôes do Ministério Público sobre problemas ambientais que a construção traria.
A assessoria de imprensa de Covas informação que a vinculação feita por Pitta entre Covas e o caso Eduardo Jorge é doentia. Segundo a assessoria, Monteiro jamais teve qualquer ligação com o ex-assessor de FHC quando trabalhava com Covas.
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Pitta diz que Covas é atingido frontalmente pelo caso Eduardo Jorge
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O prefeito de São Paulo, Celso Pitta (PTN), disse que o governador Mário Covas (PSDB) já foi atingido frontalmente pelas suspeitas em torno do ex-assessor do presidente Fernando Henrique Cardoso, Eduardo Jorge, envolvido em denúncias de favorecimento ao setor privado por meio do governo federal.
Pitta comentava crítica feita pelo governador, que disse que a Prefeitura não realizou a contribuição financeira devida para as obras do Rodoanel, construção que pretende desafogar o trânsito nas marginais.
"O governador insiste em me criticar. É uma manobra diversionista contra o nítido envolvimento do secretário dele, José Monteiro, nestes problemas do Eduardo Jorge. O caso agora encostou no governo dele. Mas já o atingiu frontalmente", afirmou Pitta durante inauguração de um loteamento regularizado pela prefeitura, na zona leste da cidade.
Monteiro coordenou parte da campanha de Covas ao governo em 98. Depois, acabou indo trabalhar na área de seguros do Banco do Brasil, em que Eduardo Jorge teria influência.
Pitta diz que não contribuiu para as obras do Rodoanel porque há contestaçôes do Ministério Público sobre problemas ambientais que a construção traria.
A assessoria de imprensa de Covas informação que a vinculação feita por Pitta entre Covas e o caso Eduardo Jorge é doentia. Segundo a assessoria, Monteiro jamais teve qualquer ligação com o ex-assessor de FHC quando trabalhava com Covas.
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