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20/07/2000
-
17h53
da Reuters, em Buenos Aires
A Argentina está preparando medidas de prevenção para proteger uma de sua mais belas paisagens, as cataratas, contra uma possível contaminação derivada do vazamento de petróleo da Petrobras ocorrido no Estado do Paraná.
As medidas, que serão tomadas caso o óleo alcance as águas argentinas, consistem na colocação de barreiras de contenção e isolamento do petróleo nas margens de rios, para depois absorvê-lo com máquinas extratoras, disse na quinta-feira, à Reuters, um especialista da Prefeitura Naval Argentina.
O vazamento na refinaria gerou o derramamento de 4 milhões de litros de óleo nos rios Birigui e Iguaçu. Ele ocorreu no último domingo. O derramamento foi três vezes maior do que o ocorrido na baía de Guanabara (RJ) no início do ano.
O especialista argentino disse que já existem técnicos trabalhando na área (100 km acima das Cataratas do Iguaçu) e os equipamentos devem chegar na tarde de quinta-feira.
O Greenpeace disse à Reuters que os resíduos do vazamento devem alcançar as cataratas, já que é muito difícil conter o total de petróleo. "Isso dependerá da eficiência de quem estiver trabalhando nisso", disse a porta-voz do Greenpeace.
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Argentina se prepara contra contaminação nas cataratas
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A Argentina está preparando medidas de prevenção para proteger uma de sua mais belas paisagens, as cataratas, contra uma possível contaminação derivada do vazamento de petróleo da Petrobras ocorrido no Estado do Paraná.
As medidas, que serão tomadas caso o óleo alcance as águas argentinas, consistem na colocação de barreiras de contenção e isolamento do petróleo nas margens de rios, para depois absorvê-lo com máquinas extratoras, disse na quinta-feira, à Reuters, um especialista da Prefeitura Naval Argentina.
O vazamento na refinaria gerou o derramamento de 4 milhões de litros de óleo nos rios Birigui e Iguaçu. Ele ocorreu no último domingo. O derramamento foi três vezes maior do que o ocorrido na baía de Guanabara (RJ) no início do ano.
O especialista argentino disse que já existem técnicos trabalhando na área (100 km acima das Cataratas do Iguaçu) e os equipamentos devem chegar na tarde de quinta-feira.
O Greenpeace disse à Reuters que os resíduos do vazamento devem alcançar as cataratas, já que é muito difícil conter o total de petróleo. "Isso dependerá da eficiência de quem estiver trabalhando nisso", disse a porta-voz do Greenpeace.
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