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23/06/2002
-
22h59
da Folha de S.Paulo
e da Folha Online
Por causa da greve de motoristas e cobradores, nesta segunda, os cerca de 3,6 milhões de passageiros de ônibus em SP que o sistema de transporte público paulistano atende diariamente terão como opção 428 veículos (vans, ônibus e peruas), cadastrados previamente pela prefeitura para situações de emergência. Eles circularão cobrando R$ 1,40 por passageiro, mesma tarifa dos ônibus.
Por causa da greve, o rodízio de veículos será suspenso, o estacionamento em áreas de zona azul estará liberado e a Operação Via Livre, que prioriza o transporte coletivo, será desativada.
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também preparou um esquema especial para o dia de greve, como mais trens e menores intervalos entre as composições.
Os motoristas decidiram entrar em greve porque não aceitam os 6% de reajuste oferecidos pelas empresas. A prefeitura passou a semana tentando negociar com a categoria, mas não conseguiu impedir a paralisação.
Leia mais:
Greve de ônibus em SP prejudica 3,6 mi; rodízio é liberado
CPTM monta esquema especial para greve de ônibus
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Aqui, em tempo real, a situação do trânsito em SP
Com greve de ônibus, SP terá "esquema" de transporte alternativo
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e da Folha Online
Por causa da greve de motoristas e cobradores, nesta segunda, os cerca de 3,6 milhões de passageiros de ônibus em SP que o sistema de transporte público paulistano atende diariamente terão como opção 428 veículos (vans, ônibus e peruas), cadastrados previamente pela prefeitura para situações de emergência. Eles circularão cobrando R$ 1,40 por passageiro, mesma tarifa dos ônibus.
Por causa da greve, o rodízio de veículos será suspenso, o estacionamento em áreas de zona azul estará liberado e a Operação Via Livre, que prioriza o transporte coletivo, será desativada.
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também preparou um esquema especial para o dia de greve, como mais trens e menores intervalos entre as composições.
Os motoristas decidiram entrar em greve porque não aceitam os 6% de reajuste oferecidos pelas empresas. A prefeitura passou a semana tentando negociar com a categoria, mas não conseguiu impedir a paralisação.
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