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25/06/2002
-
19h58
da Folha Online
O Tribunal de Justiça (TJ) do Rio vai julgar na próxima semana dois pedidos de habeas corpus em favor do cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, preso desde o dia 5 _acusado de envolvimento com o narcotráfico.
Segundo informações do TJ, os pedidos estão no Ministério Público, para "parecer".
Foragido da polícia por cerca de uma semana, o cantor acabou se entregando e foi preso. Advogados _contratados e voluntários_ entraram com pedidos de habeas corpus em favor do cantor na Justiça, mas todos foram negados.
O advogado Alberto Louvera disse hoje que não defende mais o cantor, conforme informações da rádio CBN. Ele deverá explicar as razões nesta quarta-feira, em nota à imprensa. Com isso, Belo passa a ser defendido apenas pelo escritório do advogado Ary Bergher.
A reportagem não conseguiu localizar os advogados nesta quinta-feira.
As suspeitas de envolvimento do cantor com Valdir Ferreira, o Vado, apontado pela polícia como gerente do tráfico na favela do Jacarezinho, zona norte, surgiu a partir de grampos, autorizados pela Justiça, feitos em celulares do criminoso.
Na conversa, o traficante pede R$ 11 mil para comprar um "tecido fino". Em troca, daria um "tênis AR". Para a polícia, o "tecido fino" é cocaína e o tênis, um fuzil AR-15.
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O Tribunal de Justiça (TJ) do Rio vai julgar na próxima semana dois pedidos de habeas corpus em favor do cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, preso desde o dia 5 _acusado de envolvimento com o narcotráfico.
Segundo informações do TJ, os pedidos estão no Ministério Público, para "parecer".
Foragido da polícia por cerca de uma semana, o cantor acabou se entregando e foi preso. Advogados _contratados e voluntários_ entraram com pedidos de habeas corpus em favor do cantor na Justiça, mas todos foram negados.
O advogado Alberto Louvera disse hoje que não defende mais o cantor, conforme informações da rádio CBN. Ele deverá explicar as razões nesta quarta-feira, em nota à imprensa. Com isso, Belo passa a ser defendido apenas pelo escritório do advogado Ary Bergher.
A reportagem não conseguiu localizar os advogados nesta quinta-feira.
As suspeitas de envolvimento do cantor com Valdir Ferreira, o Vado, apontado pela polícia como gerente do tráfico na favela do Jacarezinho, zona norte, surgiu a partir de grampos, autorizados pela Justiça, feitos em celulares do criminoso.
Na conversa, o traficante pede R$ 11 mil para comprar um "tecido fino". Em troca, daria um "tênis AR". Para a polícia, o "tecido fino" é cocaína e o tênis, um fuzil AR-15.
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