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08/07/2002 - 23h11

Empresas contestam apreensão de combustíveis pela ANP

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free-lance para a Folha Campinas

As distribuidoras de combustível Transo e Exxel, de Paulínia, disseram nesta segunda-feira que a ANP (Agência Nacional do Petróleo) se precipitou ao afirmar que elas eram responsáveis pela adulteração de 2,1 milhões de litros de gasolina apreendidos em suas bases na semana passada.

Elas informaram que os laudos encomendados pela ANP à Unicamp atestaram que o material atendia à composição exigida pela Petrobras, apesar de encontrar um marcador não-especificado.

Segundo a ANP, o marcador era de solvente. As empresas suspeitam que o marcador seria de exportação, o que ligaria a gasolina ao sumiço de 6 milhões de litros que seriam vendidos à Bolívia pela empresa Thork.

A ANP acusa a Thork de ter distribuído a gasolina sem pagar impostos. A Exxel diz que alugou um tanque para armazenar 696 mil litros de gasolina da Thork, mas alega que devolveu o combustível. A Thork diz que guardou a gasolina na Exxel e na Álamo. A Thork afirma que não autorizou a venda da gasolina.
 

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