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Família suspeita que hospital tenha trocado corpo de paciente na Baixada Fluminense
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DIANA BRITO
colaboração para a Folha Online, no Rio
A família de Francisca Constantino de Souza, 49, que morreu na manhã de domingo (19) vítima de complicações de um aneurisma cerebral, suspeita que o corpo dela tenha sido trocado em um hospital estadual, em Saracuruna, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Segundo a polícia, a família só percebeu que estava com o corpo errado na hora do velório.
O caso foi registrado na 62ª DP (Imbariê). De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, não houve engano. A assessoria informou que o ex-marido da vítima, que estava internada desde o dia 28 de março, fez o reconhecimento e, por isso, o corpo foi liberado e entregue a família.
A direção do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes entrou em contato com a polícia e solicitou que fosse feito um exame de impressões digitais. Na manhã desta segunda-feira, o corpo de Francisca foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) para a realização dos exames para a confirmação da identidade.
Familiares de Francisca disseram que ela e o corpo entregue a família tinham características físicas e a cor da diferentes.
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