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23/07/2002
-
16h38
da Folha Online
O motoboy Francisco de Assis Pereira, que ficou conhecido como "maníaco do parque" começou a ser julgado hoje pelas mortes de cinco mulheres envolvidas no processo. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, ele confessou os crimes.
Durante interrogatório, iniciado por volta das 14h15, Pereira disse que agia "de forma possessiva". Em interrogatório à Justiça, no ano passado, o motoboy disse que foi usado "por uma força maligna" em um dos assassinatos. Os crimes ocorreram em 1998.
Ainda conforme o TJ, durante interrogatório, o motoboy dizia apenas que confirmava as informações que estão no inquérito.
Pereira é acusado pela morte de sete mulheres. No entanto, em depoimentos, assumiu pelo menos 11 assassinatos.
O julgamento ocorre no 1º Tribunal do Júri, no fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, e a expectativa é de que termine em três dias.
O número de testemunhas ouvidas foi reduzido de 14 para seis, após um acordo entre defesa e acusação.
Ele é acusado de atrair a maioria das vítimas para o parque do Estado com falsas promessas de emprego ou ensaios fotográficos. No local, as mulheres eram violentadas e, em alguns casos, assassinadas.
Condenações
O motoboy foi condenado em fevereiro pelo assassinato da estudante Isadora Fraenkel, 19. Ele foi considerado culpado pelo homicídio triplamente qualificado. Na ocasião, Pereira chegou a sorrir e a bater palmas ao ouvir a condenação.
Já condenado pelas mortes de duas mulheres e por estupro e roubo de outras nove, o motoboy já soma 150 anos de prisão.
Ele cumpre pena na penitenciária de Itaí (301 km a oeste de São Paulo). Pereira foi preso em agosto de 1998, em Itaqui (RS).
Leia mais:
Começa hoje novo julgamento do "maníaco do parque" em SP
"Maníaco do parque" passa por novo julgamento amanhã em SP
Em interrogatório, motoboy confessa assassinato de mulheres em SP
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O motoboy Francisco de Assis Pereira, que ficou conhecido como "maníaco do parque" começou a ser julgado hoje pelas mortes de cinco mulheres envolvidas no processo. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, ele confessou os crimes.
Durante interrogatório, iniciado por volta das 14h15, Pereira disse que agia "de forma possessiva". Em interrogatório à Justiça, no ano passado, o motoboy disse que foi usado "por uma força maligna" em um dos assassinatos. Os crimes ocorreram em 1998.
Ainda conforme o TJ, durante interrogatório, o motoboy dizia apenas que confirmava as informações que estão no inquérito.
Pereira é acusado pela morte de sete mulheres. No entanto, em depoimentos, assumiu pelo menos 11 assassinatos.
O julgamento ocorre no 1º Tribunal do Júri, no fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, e a expectativa é de que termine em três dias.
O número de testemunhas ouvidas foi reduzido de 14 para seis, após um acordo entre defesa e acusação.
Ele é acusado de atrair a maioria das vítimas para o parque do Estado com falsas promessas de emprego ou ensaios fotográficos. No local, as mulheres eram violentadas e, em alguns casos, assassinadas.
Condenações
O motoboy foi condenado em fevereiro pelo assassinato da estudante Isadora Fraenkel, 19. Ele foi considerado culpado pelo homicídio triplamente qualificado. Na ocasião, Pereira chegou a sorrir e a bater palmas ao ouvir a condenação.
Já condenado pelas mortes de duas mulheres e por estupro e roubo de outras nove, o motoboy já soma 150 anos de prisão.
Ele cumpre pena na penitenciária de Itaí (301 km a oeste de São Paulo). Pereira foi preso em agosto de 1998, em Itaqui (RS).
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