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26/07/2002
-
11h15
da Folha Online
O diretor de bateria da Império Serrano, Antônio Carlos Soares de Araújo, o mestre Macarrão, foi enterrado às 10h no cemitério do Irajá, no Rio de Janeiro. Ele foi morto a tiros ontem próximo à sua casa, no Morro da Serrinha, na zona norte.
A Polícia Civil suspeita que Macarrão tenha sido assassinado pelo bando do traficante Irapuan David Lopes, o Gangan, um dos principais integrantes da facção criminosa TC (Terceiro Comando) e apontado como chefe do tráfico no morro.
Segundo o delegado-titular da 29ª DP, Juber Baesso, Macarrão, que era o vice-presidente da Associação de Moradores da Serrinha, vivia "batendo de frente com os traficantes".
Em depoimento à 29ª DP, o taxista Ivens Luciano Abreu disse que, após deixar um casal na entrada da Serrinha, foi surpreendido por dois homens que o obrigaram a subir o morro. No local, mais dez homens armados apareceram e mataram o sambista. Eles jogaram o cadáver no porta-malas e ordenaram ao taxista que desse "um sumiço" no corpo.
O delegado Baesso afirmou ter recebido a informação de que Macarrão proibira a venda de drogas na porta da associação de moradores e o uso pelos traficantes do telefone da entidade, o que reforça as suspeitas de que o crime tenha sido cometido pelo tráfico.
A escola Império Serrano vai homenagear o sambista com seu nome no espaço da bateria na quadra.
Leia mais:
Taxista é obrigado a levar corpo de sambista do RJ no porta-malas
Sambista é enterrado no cemitério do Irajá (RJ)
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O diretor de bateria da Império Serrano, Antônio Carlos Soares de Araújo, o mestre Macarrão, foi enterrado às 10h no cemitério do Irajá, no Rio de Janeiro. Ele foi morto a tiros ontem próximo à sua casa, no Morro da Serrinha, na zona norte.
A Polícia Civil suspeita que Macarrão tenha sido assassinado pelo bando do traficante Irapuan David Lopes, o Gangan, um dos principais integrantes da facção criminosa TC (Terceiro Comando) e apontado como chefe do tráfico no morro.
Segundo o delegado-titular da 29ª DP, Juber Baesso, Macarrão, que era o vice-presidente da Associação de Moradores da Serrinha, vivia "batendo de frente com os traficantes".
Em depoimento à 29ª DP, o taxista Ivens Luciano Abreu disse que, após deixar um casal na entrada da Serrinha, foi surpreendido por dois homens que o obrigaram a subir o morro. No local, mais dez homens armados apareceram e mataram o sambista. Eles jogaram o cadáver no porta-malas e ordenaram ao taxista que desse "um sumiço" no corpo.
O delegado Baesso afirmou ter recebido a informação de que Macarrão proibira a venda de drogas na porta da associação de moradores e o uso pelos traficantes do telefone da entidade, o que reforça as suspeitas de que o crime tenha sido cometido pelo tráfico.
A escola Império Serrano vai homenagear o sambista com seu nome no espaço da bateria na quadra.
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