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24/07/2000
-
19h58
MAURO ALBANO
da Agência Folha
O Ministério Público do Amapá pediu nesta segunda-feira (24) a prisão preventiva do empresário Sílvio Assis, investigado pela CPI do Narcotráfico por suposto envolvimento com corrupção no Tribunal de Contas do Estado e na Assembléia Legislativa.
Ele foi levado à Penitenciária do Estado. O advogado Cicero Bordalo Júnior tentava, até o início da noite de hoje, conseguir o habeas corpus. Procurado pela Agência Folha, Bordalo não falou com a reportagem.
A empresa de Assis teria emitido, de 95 a 97, R$ 1,8 milhão em notas fiscais falsas, relativas a serviços prestados ao TCE. Por serviços prestados à Assembléia, foram emitidos R$ 80 mil em notas fiscais sem autorização da Fazenda. As notas falsas ajudavam o empresário a justificar sua renda.
O promotor Moisés Rivaldo Pereira denunciou o empresário por crime contra a ordem tributária. "Al Capone também foi preso por não pagar imposto", disse o promotor.
Assis já havia tido sua prisão pedida pela CPI do Narcotráfico, em abril, e passou dois meses foragido. Em junho, seu advogado conseguiu uma liminar suspendendo o pedido de prisão.
"Temos indícios que comprovam o esquema de corrupção", disse a deputada Laura Carneiro (PFL-RJ), que participou das investigações. Segundo ela, o relatório final da CPI também irá sugerir a prisão do empresário.
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MP do Amapá pede prisão preventiva de empresário investigado pela CPI do Narcotráfico
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da Agência Folha
O Ministério Público do Amapá pediu nesta segunda-feira (24) a prisão preventiva do empresário Sílvio Assis, investigado pela CPI do Narcotráfico por suposto envolvimento com corrupção no Tribunal de Contas do Estado e na Assembléia Legislativa.
Ele foi levado à Penitenciária do Estado. O advogado Cicero Bordalo Júnior tentava, até o início da noite de hoje, conseguir o habeas corpus. Procurado pela Agência Folha, Bordalo não falou com a reportagem.
A empresa de Assis teria emitido, de 95 a 97, R$ 1,8 milhão em notas fiscais falsas, relativas a serviços prestados ao TCE. Por serviços prestados à Assembléia, foram emitidos R$ 80 mil em notas fiscais sem autorização da Fazenda. As notas falsas ajudavam o empresário a justificar sua renda.
O promotor Moisés Rivaldo Pereira denunciou o empresário por crime contra a ordem tributária. "Al Capone também foi preso por não pagar imposto", disse o promotor.
Assis já havia tido sua prisão pedida pela CPI do Narcotráfico, em abril, e passou dois meses foragido. Em junho, seu advogado conseguiu uma liminar suspendendo o pedido de prisão.
"Temos indícios que comprovam o esquema de corrupção", disse a deputada Laura Carneiro (PFL-RJ), que participou das investigações. Segundo ela, o relatório final da CPI também irá sugerir a prisão do empresário.
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