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04/08/2002
-
23h41
da Agência Folha, em Ribeirão Preto
O assaltante Márcio José Ribeiro morreu hoje ao trocar tiros com a Polícia Militar, na Vila Albertina, em Ribeirão Preto. Ele e o cunhado Anderson Ribeiro são acusados de assaltar um açougue no Campos Elíseos. Anderson se rendeu e acabou preso.
Durante o tiroteio com a polícia, Márcio fugiu da rua Luiz Barreto, até o fim da rua Pará, já na Vila Albertina. Armado, entrou em uma casa, passou ao lado de moradores e pulou os muros em direção a outra residência. Lá, teve tempo para tentar atingir a via Norte.
Só que a chegada de policiais militares ao local reiniciou o tiroteio, resultando no ferimento do suspeito, que foi levado ao HC (Hospital das Clínicas), onde morreu.
Um policial teve que se jogar no chão para não ser atingido pelos tiros. Ele se feriu, sem gravidade.
Depois de terminada a ação, os moradores -alguns desesperados, outros tranquilos- se amontoaram à frente de suas casas para saber o desfecho da perseguição. Uns não quiseram falar sobre o ocorrido.
Outros relataram a banalização da violência na região. "Já vi coisa muito pior. Isso é fichinha", disse um deles, sem querer se identificar.
Um dos pontos de tráfico da cidade, a Vila Albertina testemunha constantes tiroteios.
Na maioria das vezes, dizem moradores, tiros são dados entre gangues rivais. Em julho, por exemplo, relata outro morador, foram três noites seguidas de tiroteios.
Segundo a polícia, os dois assaltantes chegaram ao local de bicicleta e, por volta das 12h, anunciaram o assalto. Armados, ameaçaram a vítima de morte devido ao fato de o caixa do estabelecimento ter apenas R$ 80.
Após as ameaças, a dupla fugiu levando a quantia. Ninguém do açougue ficou ferido. Segundo a PM, o assaltante já tinha passagens pela polícia por furto e roubo.
Assaltante morre em tiroteio com a polícia em Ribeirão Preto
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O assaltante Márcio José Ribeiro morreu hoje ao trocar tiros com a Polícia Militar, na Vila Albertina, em Ribeirão Preto. Ele e o cunhado Anderson Ribeiro são acusados de assaltar um açougue no Campos Elíseos. Anderson se rendeu e acabou preso.
Durante o tiroteio com a polícia, Márcio fugiu da rua Luiz Barreto, até o fim da rua Pará, já na Vila Albertina. Armado, entrou em uma casa, passou ao lado de moradores e pulou os muros em direção a outra residência. Lá, teve tempo para tentar atingir a via Norte.
Só que a chegada de policiais militares ao local reiniciou o tiroteio, resultando no ferimento do suspeito, que foi levado ao HC (Hospital das Clínicas), onde morreu.
Um policial teve que se jogar no chão para não ser atingido pelos tiros. Ele se feriu, sem gravidade.
Depois de terminada a ação, os moradores -alguns desesperados, outros tranquilos- se amontoaram à frente de suas casas para saber o desfecho da perseguição. Uns não quiseram falar sobre o ocorrido.
Outros relataram a banalização da violência na região. "Já vi coisa muito pior. Isso é fichinha", disse um deles, sem querer se identificar.
Um dos pontos de tráfico da cidade, a Vila Albertina testemunha constantes tiroteios.
Na maioria das vezes, dizem moradores, tiros são dados entre gangues rivais. Em julho, por exemplo, relata outro morador, foram três noites seguidas de tiroteios.
Segundo a polícia, os dois assaltantes chegaram ao local de bicicleta e, por volta das 12h, anunciaram o assalto. Armados, ameaçaram a vítima de morte devido ao fato de o caixa do estabelecimento ter apenas R$ 80.
Após as ameaças, a dupla fugiu levando a quantia. Ninguém do açougue ficou ferido. Segundo a PM, o assaltante já tinha passagens pela polícia por furto e roubo.
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